Acabou o sofrimento? 25 trens novos já estão em operação nas linhas 8 e 9

Concessionária já opera com mais de dois terços da encomenda da Série 8900 e acaba de receber a 30ª unidade recentemente

A ViaMobilidade já conta com mais de dois terços da sua frota de trens novos operando nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda. Além disso, 30 composições já chegaram no pátio da empresa em Osasco.

Segundo comunicado emitido pela concessionária, 25 composições da Série 8900 já estão em circulação. Isso representa pouco mais que dois terços de toda a frota adquirida.

A compra dos 36 novos trens junto à Alstom é um dos principais investimentos previstos no contrato de concessão que tem duração de 30 anos. A vida útil dos trens é de aproximadamente 40 anos.


Com a chegada de mais trens, a ViaMobilidade deverá proceder com a devolução de mais trens da CPTM, que foram cedidos em caráter de empréstimo para a concessionária.

Repercussões

A compra de 36 novos trens impacta também a operação na CPTM, que está realizando a desativação de composições mais antigas na sua frota.

O processo poderá aumentar de forma significativa nos próximos meses. A Série 2000, primeira frota de trens novos da empresa, já está sendo imobilizada e baixada, sendo alocada no pátio de Manoel Feio para posterior corte.

Vimos no Metrô/CPTM

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Greve de ônibus em São Paulo é suspensa

Categoria fecha acordo com governo para diminuição da carga horária e reajuste no vale-refeição

A greve de motoristas e cobradores de ônibus na capital paulista foi suspensa, anunciou o presidente da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Milton Leite (União), que participou de reunião na noite desta terça-feira (2) com a categoria.

A paralisação tinha sido confirmada mais cedo pelo Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SMTTRUSP). A interrupção dos serviços estava prevista para começar já no primeiro minuto (00h01) desta quarta (3).

O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região havia determinado que os motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista devem garantir 100% da frota circulando nos horários de pico, das 6h às 9h e das 16h às 19h.

A categoria costurou acordo para redução da jornada de trabalho de 8 para 7 horas, além do reajuste do valor de ticket refeição, a transição para os novos benefícios serão feitos em até 60 dias.

“Avançamos bastante, por isso estamos propondo a suspensão da greve. Nós vamos voltar a discutir a pauta na quarta-feira (3)”, diz Edivaldo Santiago, presidente do SindMotoristas.

O rodízio de veículos permanece suspenso nesta quarta-feira (3) na cidade de São Paulo.

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Greve de motoristas de ônibus em São Paulo: Sindicato confirma paralisação nesta quarta; Justiça determina 100% da frota em horário de pico

 

Motoristas e cobradores realizaram assembleia que confirmou greve na cidade

Em assembleia realizada na tarde desta terça-feira (2), o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SMTTRUSP) confirmou a greve de motoristas e cobradores de ônibus na cidade de São Paulo nesta quarta-feira (3). A paralisação está prevista para começar já no primeiro minuto (00h01).

Apesar da greve mantida, mais cedo, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região determinou que os motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista devem garantir 100% da frota circulando nos horários de pico, das 6h às 9h e das 16h às 19h.

Caso o sindicato não respeite a decisão do TRT, será aplicada uma multa diária de R$ 100 mil ao sindicato da categoria e ao sindicato das empresas de transporte coletivo (SPUrbanuss).

A liminar foi concedida pelo desembargador-relator Davi Furtado Meirelles que também definiu o mínimo de 50% do efetivo nos demais períodos, caso seja decidido pela paralisação a partir da 0h desta quarta (3).

Reivindicação

Os motoristas e cobradores de ônibus reivindicam um reajuste de 3,69% pela inflação (IPCA), além de mais 5% de ganho.

O sindicato afirmou que poderá ocorrer uma nova negociação, caso uma contraproposta positiva seja enviada pelo sindicato patronal.

Em nota, a Justiça afirmou que o Município de São Paulo e a SPTrans vêm negociando com os motoristas e cobradores itens como reajuste salarial, jornada de trabalho, vale-refeição, participação nos lucros e resultados, seguro de vida, entre outros.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo apresentou nesta terça-feira (2) uma proposta de reajuste salarial de 3,60% aos empregados do setor, que foi rejeitada.

Segundo a associação, este índice está “acima do INPC do período, mais eventual variação salarial definida pela FIPE, no salariômetro”.

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DIRETO DO METRÔ

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