Vídeo: Conheça o design dos trens da Linha 6-Laranja
Governo de São Paulo assina contrato para expansão da Linha 5 -Lilás até o Jardim Ângela, na Zona Sul
Trens novos da ViaMobilidade começam a operar na Linha 8-Diamante
Ao menos cinco composições atenderam os passageiros na última semana.
A ViaMobilidade começou na última semana a operar com trens novos da Série 8900 no atendimento dos passageiros na Linha 8-Diamante.
Imagens registradas por Italo Silva e publicadas em seu canal no Youtube, mostram parte dessa operação.
Ao menos cinco trens da nova frota, o A07, A10, A13, A17 e A18, circularam no ramal que liga a cidade de São Paulo a Itapevi.
Os trens mais novos fazem parte do lote de 36 unidades compradas pela concessionária em cumprimento a determinações presentes no contrato de concessão.
A ViaMobilidade não se manifestou ou forneceu detalhes sobre a operação dos novos trens na linha.
Vimos no Diário dos Trilhos
Governador assina contrato para expansão de metrô até Taboão da Serra
Com investimento de R$ 3,4 bilhões, projeto prevê Linha 4-Amarela com mais 3,3 km e 2 novas estações, levando o serviço para além da capital
O governador Tarcísio de Freitas assinou nesta segunda-feira (10) o termo aditivo para elaboração dos estudos de viabilidade e dos projetos executivos da extensão da Linha 4-Amarela de metrô, em Taboão da Serra. O município será o primeiro da Grande São Paulo a ter um ramal metroviário além dos limites da capital. Com investimento estimado em R$ 3,4 bilhões, o projeto vai beneficiar cerca de 90 mil passageiros por dia.
“É um passo importante que damos com a celebração de mais um compromisso de expansão do metrô, levar o serviço para fora da cidade de São Paulo e atender a região metropolitana. Vamos interligar outras linhas para a população poder acessar a Linha 9 de trens e as Linhas 1, 2 e 3 do Metrô. O sistema vai ficando mais interligado e, quanto mais interligação, mais passageiros a gente traz para o sistema. Isso é fundamental para a mobilidade urbana em um sistema de alta capacidade muito mais eficiente”, afirmou Tarcísio.
A cerimônia de assinatura também contou com a presença do secretário executivo de Parcerias em Investimentos, André Isper, e do secretário de Transportes Metropolitanos, Marco Antonio Assalve, além de deputados, prefeitos, vereadores e diretores do Grupo CCR, controlador da concessionária ViaQuatro.
O ramal será ampliado em 3,3 km com duas novas estações: Chácara do Jockey e Taboão da Serra. Aproximadamente 3 mil empregos, diretos e indiretos, serão gerados durante as obras. A previsão é que a construção comece ainda neste ano, com previsão de operação do trecho até Taboão da Serra em 2028.
O tempo previsto de viagem ao longo de toda a Linha 4-Amarela será de 55 minutos, com integração aos terminais de ônibus nas estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi e Butantã da capital.
Atualmente, a Linha 4-Amarela possui 12,8 km de extensão e 11 estações. Com a ampliação, serão 16,1 km e 13 estações.
Estudo de viabilidade
A concessionária será responsável pelos estudos iniciais de viabilidade e ações necessárias para a expansão da linha, reduzindo o prazo para início da implantação do empreendimento e os riscos relacionados à execução das obras. A análise contempla projeto executivo completo e estudos de licenciamento ambiental, de demanda e de utilização de áreas públicas e privadas.
Na semana passada, o Governo de São Paulo firmou convênio com a Prefeitura de Taboão da Serra para organizar as responsabilidades das gestões no projeto. O município deu permissão de acesso às áreas necessárias para a realização das obras, enquanto o Estado será responsável por conduzir projetos, execução de obras e licenças do empreendimento.
Vimos no Governo de São Paulo
Governo de São Paulo vai privatizar linhas 11, 12 e 13 da CPTM
Vimos no MSN
Trabalhadores suspendem greve de ônibus marcada para amanhã em São Paulo
Vimos no UOL
Vai ter greve do Metrô de São Paulo amanhã? Sindicato se reúne nesta quarta para decidir sobre paralisação
Essa será a segunda assembleia da categoria em menos de um mês para discutir uma possível paralisação em meio a campanha por aumento de salário
Os metroviários vão se reunir nesta quarta-feira, 5, para avaliar a proposta salarial apresentada pelo Metrô e deliberar sobre uma possível greve na quinta-feira, 6, caso os pleitos dos servidores não sejam atendidos. A assembleia está marcada para ocorrer às 18h30, na sede do sindicato.
Essa será a segunda reunião em menos de um mês para discutir uma possível paralisação em meio a campanha por aumento de salário. No último dia 21 de maio, a categoria recuou após uma carta apresentada pelo Metrô atender parte das reivindicações dos trabalhadores. O sindicato e o governo do estado tiveram uma reunião de conciliação na Justiça do Trabalho.
Metroviários pedem aumento acima da inflação
Os metroviários pedem um aumento salarial acima da inflação, reajuste dos vales refeição e alimentação, recontratação de funcionários demitidos na última greve e a realização de concursos públicos para aumentar o quadro da empresa.
O Metrô realizou um aumento 2,77% (inflação medida pelo IPC-Fipe), apontado como insuficiente pelos trabalhadores. O sindicato afirma que tem buscado diálogo com o Metrô e com o governo Tarcísio de Freitas. Desde da ultima sinalização de greve, representantes dos servidores e da companhia têm se reunido para discutir as reinvindicações. O Metrô vai apresentar uma proposta de reajuste na tarde desta quarta-feira, data da assembleia do sindicato.
Quais serão afetadas em uma possível greve?
Caso o sindicato decida parar, as linhas 1-azul, 2-verde, 3-vermelha e 15-prata não devem funcionar. As linhas 4-amarela, 5-lilás, 8-diamante e 9-esmeralda vão operar normalmente em meio à greve -- elas são administradas pela iniciativa privada.
Greve de ônibus em São Paulo: sindicato aprova paralisação na próxima sexta-feira (7)
Categoria cobra reajuste salarial e diz que pelo menos 4 mil trabalhadores participaram da decisão; Prefeitura diz que espera que categoria e empresários encontrem solução
O SMTTRUSP (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo) aprovou em assembleia realizada nesta segunda-feira (3) uma greve geral de motoristas e cobradores de ônibus na cidade de São Paulo, a partir de meia-noite da próxima sexta-feira, 7 de junho.
Segundo o sindicato, o movimento terá duração de 24 horas e atingirá todo o sistema de transporte público por ônibus da cidade.
A entidade exige um reajuste salarial de 3,69% conforme o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), um aumento real de 5%, além da reposição das perdas salariais acumuladas durante a pandemia, estimadas em 2,46%.
O sindicato informou que oficializará a paralisação à Prefeitura de São Paulo, à SPTrans e aos demais órgãos competentes, conforme os trâmites legais que exigem uma notificação com 72 horas de antecedência.
A Prefeitura de São Paulo informou em nota que irá acompanhar a negociação entre as partes e que aguarda por um acordo entre trabalhadores e empresários.
Em resposta à decisão dos trabalhadores, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) afirmou que as negociações entre o sindicato patronal e o sindicato dos motoristas ainda não foram encerradas.
“É totalmente inoportuna qualquer decisão sobre paralisação da operação do transporte de passageiros, um serviço essencial e estratégico que pode causar sérios prejuízos à mobilidade dos paulistanos”, disse a SPUrbanuss.
Segundo o sindicato dos motoristsa, caso não haja uma contraproposta ou acordo com os trabalhadores até sexta-feira, a greve será mantida. Cerca de 4 mil trabalhadores participaram da assembleia que decidiu pela paralisação.
Nota da Prefeitura de São Paulo
A Prefeitura de São Paulo defende o direito à livre manifestação democrática desde que a legislação seja rigorosamente cumprida, com aviso prévio de 72 horas antes da paralisação e manutenção de uma frota mínima em horários de pico para reduzir o impacto junto à população. O Município reforça a necessidade de atendimento aos 7 milhões de passageiros dos ônibus para que não sejam prejudicados e informa que o efetivo da GCM estará de prontidão para eventuais ocorrências.
Em relação às motivações dos trabalhadores, cabe à Prefeitura apenas acompanhar a negociação entre as partes. A administração municipal espera que os representantes da categoria e dos empresários encontrem um ponto em comum na campanha salarial sem prejuízo aos passageiros.
Vimos na CNN
Governador apresenta programa SP Nos Trilhos com mais de 40 projetos ferroviários
Com investimento estimado em R$ 194 bi e mais de 1 mil km de malha férrea, pacote reúne propostas para transporte de passageiros e cargas. Governador Tarcísio de Freitas autorizou nesta quarta-feira (29), em Campinas, a assinatura do contrato de concessão do Trem Intercidades (TIC) Eixo Norte, que faz parte do projeto SP Nos Trilhos, vai ligar a maior metrópole do interior paulista à capital.
O governador Tarcísio de Freitas lançou nesta quarta-feira (29) o programa SP Nos Trilhos, que reúne mais de 40 projetos estaduais de transporte de passageiros e cargas por ferrovias. São mais de 40 propostas – nove delas já qualificadas – do Governo de São Paulo para inovação em mobilidade com Trens Intercidades (TICs), Veículos Leves sobre Trilho (VLTs), trens urbanos e metrô. Ao todo, os projetos do SP Nos Trilhos somam investimentos estimados em R$ 194 bilhões e mais de 1 mil km de malha férrea.
“O estado de São Paulo cresceu e suas grandes cidades nasceram às margens dos trilhos. Há um grande esforço do Governo do Estado de retomar o transporte ferroviário, que é urgente e importante. As rodovias estão cada vez mais congestionadas, nós precisamos de uma solução sustentável e aderente ao que o mundo faz. Se vamos começar a retomada do transporte ferroviário de passageiros no Brasil, isso tem que acontecer em São Paulo. Temos um futuro ferroviário que está renascendo, nós vamos fazer a ferrovia renascer no estado de São Paulo e o paulista voltar a andar de trem”, afirmou Tarcísio.
Dos nove projetos já qualificados pela Secretaria de Parcerias em Investimentos, o TIC Eixo Norte (São Paulo-Campinas) será implementado pelo consórcio C2 Mobilidade após a formalização do acordo de concessão nesta quarta. Os demais são os TICs Eixo Oeste (São Paulo-Sorocaba), Eixo Leste (São Paulo-São José dos Campos) e eixo Sul (São Paulo/Santos); as linhas 10 e 14 (ABC Leste), e 11, 12 e 13 (Alto Tietê) de trens urbanos, as linhas 19 e 20 de metrô e os VLTs de Campinas e Sorocaba.
O SP Nos Trilhos também reúne propostas que ainda estão em avaliação, como os TICs São José dos Campos-Taubaté, Sorocaba-Campinas-Ribeirão Preto, Campinas/Araraquara, empreendimentos de construção e ampliação dos sistemas de metrô e trens urbanos e novos trechos do VLT da Baixada Santista, entre outros.
Metrô e trens urbanos
O Governo de São Paulo autorizou estudos de possíveis concessões de ramais já existentes, como as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha do Metrô e 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
A análise técnica também abrange a expansão das Linhas 2-Verde e 4-Amarela e a conclusão da 6-Laranja de metrô, além da implementação de projetos totalmente novos, como as Linhas 19-Celeste e 20-Rosa.
O secretário de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, destacou que a expansão de linhas importantes da capital e região metropolitana serão incluídas no SP Nos Trilhos, assim como futuras concessões.
“A gente vai empacotar as extensões da Linha 2 na capital, da Linha 4 para Taboão da Serra, a Linha 5 para o Jardim ngela, a Linha 6 para a Mooca, e a Linha 9 para a Água Branca, além das concessões das linhas 10, 11, 12 e 13, e 14. E ainda a extensão da Linha 15 do metrô e a construção da Linha 17”, detalhou Benini.
Trens Intercidades
O TIC Eixo Oeste vai ligar a Grande São Paulo à cidade de Sorocaba. O projeto já foi qualificado e está em fase de estudos técnicos, com previsão de leilão para 2025. O investimento estimado é de R$ 8,5 bilhões.
Em outra proposta, o TIC Eixo Leste vai ligar as cidades de São Paulo e São José dos Campos, com projeto previsto em cerca de R$ 10 bilhões e já sob análise de viabilidade técnica e estruturação financeira. A extensão total da linha pode ficar entre 80 km e 130 km, com geração de cerca de 5 mil empregos e tempo de trajeto estimado em 75 minutos.
O projeto do TIC Eixo Sul, que vai ligar a capital a Santos, é estimado em torno de R$ 15 bilhões e entrou na etapa de estudos de viabilidade do projeto e modelagem de negócio. A extensão total do novo ramal férreo deverá ter entre 80 km e 115 km, com previsão de geração de 13 mil empregos para as obras. O projeto é uma alternativa para desafogar o sistema de rodovias Anchieta-Imigrantes, que atualmente é a principal ligação entre a cidade de São Paulo e a Baixada Santista.
VLTs
O VLT de Campinas vai ligar o centro da cidade ao Aeroporto Internacional de Viracopos e também aos municípios de Hortolândia e Sumaré. Serão 44 km de extensão e 18 estações, sob investimento estimado de R$ 4,5 bilhões. O projeto, que avança com o início de estudos de viabilidade para a estruturação das iniciativas, vai se unir ao TIC Eixo Norte até a capital e ao Trem Intermetropolitano (TIM) entre Campinas e Jundiaí.
O Governo de São Paulo também faz estudos de viabilidade e modelagem para um VLT em Sorocaba, com 25 km de extensão até a cidade de Iperó e previsão de integração ao TIC Eixo Oeste até a capital. O aporte previsto para o empreendimento é de R$ 2,5 bilhões, com geração estimada de até 2 mil empregos.
Os trechos 2 e 3 do VLT Baixada Santista também estão no radar do SP Nos Trilhos. Com valor total estimado em torno de R$ 1 bilhão, os novos ramais terão 15 km de extensão, em benefício direto às populações dos municípios de Santos e São Vicente.