ViaMobilidade lança Wi-Fi e “Próximo Trem”, serviço com informações em tempo real

Agora, 41 estações das duas linhas terão internet gratuita e serviço que permite ao cliente saber quanto tempo falta para que o trem chegue na estação

A partir deste mês, mais de 840 mil clientes diários das Linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda da ViaMobilidade contarão com duas importantes novidades tecnológicas que irão lhes proporcionar mais praticidade, previsibilidade e conveniência nas viagens.

A primeira delas é o Wi-Fi gratuito nas plataformas das 41 estações, exceto Júlio Prestes que está em obras. Os clientes poderão acessar a internet de forma segura enquanto estiverem esperando o próximo trem, checar os e-mails e verificar seu aplicativo de mensagens e outras funcionalidades que não exijam grande volume de dados, contando com sinal de cobertura disponível para região de plataforma.

A outra é o serviço chamado de “Próximo Trem”, no qual, por meio da leitura de QRCodes instalados em todas as plataformas de embarque, é possível saber o tempo estimado para que o próximo trem chegue até a estação. A página também informa em tempo real o número da linha, sentido, status da operação e traz um cronômetro com a previsão de chegada do trem. Quando faltar 20 segundos para chegar na plataforma, será exibida a mensagem “Embarque Próximo” e vídeos com campanhas educativas.


De acordo com André Costa, diretor da ViaMobilidade, a concessionária está comprometida com o desenvolvimento de iniciativas que melhorem, cada vez mais, a experiência dos clientes nas estações e a tecnologia é uma aliada nessa busca. “Com a praticidade do Próximo Trem, os clientes poderão programar melhor suas viagens com mais segurança e conforto, tendo previsibilidade para tomar decisões durante sua viagem. E o Wi-Fi traz a comodidade, o entretenimento e a liberdade de navegar pela internet”, explica.

E o acesso é simples. Basta acessar a conexão “Passageiros_ViaMobilidade” e realizar cadastro com nome, e-mail e data de nascimento. A conexão pode ser usada por 60 minutos e renovada pelo mesmo período após novo login. Existem limites de navegação, tais como serviços de streaming e acesso à conteúdo adulto.

É importante destacar que a ViaMobilidade segue todas as diretrizes da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), garantindo a segurança das informações dos usuários. O sinal não estará disponível nos vagões dos trens. A ViaMobilidade reforça ainda a conscientização para o uso adequado do celular nas estações e plataforma, com objetivo de preservar a segurança física e patrimonial dos clientes. A empresa pede atenção nos momentos de embarque e desembarque e lembra que os Agentes de Atendimento e Segurança estão disponíveis para prestar a assistência sempre que necessário.

Vimos no ABC do ABC

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CPTM é contratada pelo governo do Rio para buscar solução para SuperVia

Companhia, que está prestes a perder o status de operadora, irá receber R$ 2,4 milhões para produzir estudos para a Central Logística, órgão vinculado à secretaria de mobilidade do estado

A caminho de ter suas linhas de trens metropolitanos concedida à iniciativa privada, a CPTM está buscando alternativas para gerar receita e uma delas foi fechada nesta quinta-feira, 7, com o governo do estado do Rio de Janeiro.

A companhia assinou contrato com a Central Logística, ligada à Secretaria de Transporte e Mobilidade Urbana (SETRAM) do estado para prestar serviços de estudos técnicos e financeiros a fim de recuperar o sistema de trens urbanos hoje nas mãos da SuperVia.

O contrato, no valor de R$ 2,4 milhões, tem prazo de entrega de apenas 30 dias, segundo informações adiantadas pela CPTM a um veículo de imprensa – a divulgação do comunicado oficial só ocorrerá no final desta tarde.

Os ramais de trens urbanos do Rio de Janeiro passam por uma crise em meio a problemas com a concessão à SuperVia. Falhas, invasões, atrasos e evasão de receitas têm ameaçado a operação e própria concessionária já manifestou o desejo de deixar o contrato.

Segundo a CPTM, os estudos que serão produzidos fornecerão um orçamento de custo de operação e manutenção da malha de 270 km, cinco ramais e 104 estações que transportam apenas 300 mil passageiros por dia.

Mudança de enfoque

Empresa criada para assumir o serviço de passageiros que era prestado pela CBTU (União) e Fepasa (estado), a CPTM iniciou operações em 1994 e passou a ter sob sua responsabilidade seis ramais a partir de 1996.


Em 2018, a primeira linha desenvolvida e construída por ela (Linha 13-Jade) estreou serviços, mas logo em 2022 a companhia viu as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda serem repassadas para a ViaMobilidade.

Em 2025 será a vez da Linha 7-Rubi, parte de um pacote que inclui o Trem Intercidades São Paulo-Campinas. Também no ano que vem irão a leilão as linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade.

Restará apenas a Linha 10-Turquesa, mas que também será concedida em conjunto com o projeto da Linha 14-Ônix.

Sem ramais para operar, a CPTM pode ver algumas divisões de planejamento e projeto serem incorporadas a uma nova estatal, juntamente com o Metrô e a EMTU.

O objetivo? Prestar serviços a terceiros e desenvolver estudos de expansão da malha sobre trilhos em todo o estado.

Vimos no Metrô/CPTM

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Diretor da ViaMobilidade promete melhorias para as linhas 8 e 9 ainda em 2024

Em entrevista à revista, André Costa prevê Wi-Fi e previsão de tempo de espera nas estações, mas disse que redução do intervalo não é prioridade

Perto de completar três anos à frente das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda em 27 de janeiro do ano que vem, a ViaMobilidade ainda é alvo de críticas diárias de usuários e continua a provocar pânico em algumas ocasiões, como no recente curto-circuito em um trem novo da Série 8900.

Mas para o diretor da concessionária, André Costa, o pior já teria passado. O executivo, que trabalha no Grupo CCR há 20 anos, concedeu entrevista para a revista Exame, onde prometeu novidades nos ramais ainda em novembro.

Costa culpou a “herança” recebida da CPTM que, segundo a revista, estaria “sucateada”, o que seria a razão das inúmeras falhas e acidentes registrados nesse período.

O executivo, no entanto, não explicou por que as linhas 8 e 9 operavam com um número de problemas bem menor na época da estatal.

Reduzir intervalo não é “objetivo principal”

Segundo ele, mais de R$ 3,5 bilhões foram investidos nos dois ramais e que isso se refletiu numa queda de 60% nas falhas na rede aérea.

Em outro trecho, o diretor da ViaMobilidade afirma que a empresa introduziu o loop entre as estações Mendes-Vila Natal e Pinheiros, que reduziram o intervalo de 7 para 4,5 minutos em horário de pico.


Novamente não há referência ao fato que a CPTM já praticava essa estratégia há muito tempo, só interrompida em virtude da pandemia.

Confrontado sobre uma possível redução do intervalo entre os trens para 3 minutos, André Costa afirmou que esse “não é objetivo principal“, e sim “oferecer confiabilidade e rapidez ao passageiro“.

O governo, no entanto, pretende padronizar o sistema de sinalização com o padrão ETCS em todas as linhas de trens metropolitanos e com isso viabilizar a redução do headway.

Wi-Fi nas estações e painel com previsão de espera

Ao menos três novidades estão sendo esperadas até o final do ano, afirmou Costa. A primeira delas é a chegada do 36º e último trem da Série 8900, fabricado pela Alstom, que deve o ocorrer neste mês.

Embora não tenha comentado na entrevista, a nova composição deve entrar em serviço no início de 2025 e com isso a concessionária poderá devolver os trens emprestados da CPTM nas semanas seguintes.

Até dezembro são esperados os painéis com informação em tempo real sobre o tempo de espera pelos trens a implantação de Wi-Fi gratuito nas estações em parceria com a empresa Linktel.

Por fim, André Costa citou a melhora geral nos indicadores operacionais, que estão na faixa de 86% a 87%. Desde o início da operação, no entanto, a concessionária não atingiu os valores mínimos exigidos pelo contrato.

Mais preocupante ainda é a percepção dos seus usuários, que continuam a reprovar o serviço, sinal que há uma certa distância entre o discurso e a prática.

Vimos no Metrô/CPTM

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Governo autoriza publicação do edital de concessão das linhas 11, 12 e 13 da CPTM

Conselho de PPI aprovou a modelagem final, abrindo caminho para que a licitação seja lançada. Projeto prevê R$ 13,3 bilhões em investimentos e terá 25 anos de prazo

O governo do estado aprovou nesta quinta-feira, 24, a modelagem final da concessão das linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade operadas hoje pela CPTM.

O aval abre caminho para a publicação do edital de parceria público-privada (PPP), o que deve ocorrer possivelmente no início de novembro.

Em virtude da complexidade do edital, é esperado que o leilão ocorra em até quatro meses, portanto, por volta do final de fevereiro e começo de março.

O investimento no projeto subiu de R$ 12 bilhões para R$ 13,3 bilhões incluindo a modernização e expansão da infraestrutura sobre trilhos.

Por outro lado, o prazo de concessão encolheu: era de 30 anos e agora passou para 25 anos. Não está claro a razão, mas pode envolver a necessidade de novo material rodante (trens).

Com um prazo menor, a atual frota pode ser suficiente e uma renovação ocorreria como parte de algum aditivo futuro.


“O projeto que estamos implementando é realmente transformador e tem como objetivo melhorar a qualidade de vida de milhares de pessoas. A modernização e expansão das estações de transporte vão trazer mais conforto e agilidade para os cidadãos. Além disso, a construção de novas estações e a reconstrução das antigas irão conectar uma das áreas mais populosas de Guarulhos diretamente à Avenida Paulista, facilitando o acesso ao centro de São Paulo”, disse o vice-governador Felício Ramuth, presidente do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos.

Estão incluídas na concessão a construção de dez novas estações, sendo oito pela concessionária e duas pelo Metrô (Penha e Gabriela Mistral), além da reconstrução e ampliação de outras sete e a reforma das demais estações existentes.

Dos atuais 102 km de extensão e 29 estações em operação, os três ramais passarão a ter 124,6 km e 39 estações.

Linha 13-Jade terá maior expansão

O plano de investimento inclui ainda a melhoria da rede aérea, via permanente e sinalização, além da implantação de equipamentos e sistemas. “A demanda estimada em 2040, segundo os estudos, é de 1,3 milhão passageiros/dia”, diz o governo.

A Linha 11-Coral ganhará 4 km entre Estudantes a Cézar de Souza enquanto a Linha 12-Safira contará com 2,7 km entre Calmon Viana a Suzano, criando uma nova integração com Linha 11.

A Linha 13-Jade, a menor do sistema metroferroviário, contará com a maior expansão: serão 10,4 km de Guarulhos a Bonsucesso, incluindo quatro estações.

Vimos no Metrô/CPTM

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Em 50 anos, Metrô de São Paulo já percorreu cerca de 600 milhões de quilômetros

Transporte subterrâneo sob trilhos foi inaugurado em 14 de setembro de 1974 e enfrenta desafios de modernização

No dia 14 de setembro de 2024, o Metrô de São Paulo comemora cinco décadas de operação. Com uma infraestrutura gigantesca, esse meio de transporte vai além dos vagões e trilhos. Por trás do funcionamento, há um sistema complexo que envolve centrais de monitoramento e trabalhadores coordenados, que fazem o transporte de milhões de pessoas todos os dias.

Desde a inauguração em 1974, o Metrô já percorreu mais de 600 milhões de quilômetros. Atualmente, são 117 trens circulando simultaneamente no horário de pico, com cerca de 2,8 mil viagens programadas diariamente.

Primeira viagem e a evolução

A primeira estação a ser inaugurada foi a Vila Mariana. Francisco Antônio Souza, analista de TI, foi um dos primeiros passageiros e guarda memórias da época: “O ticket dizia: 'Parabéns, você está na primeira viagem do metrô'. Eu gostava, era um transporte inovador que tirava a gente do ônibus, do andar a pé”.

Cinco décadas depois, o metrô continua sendo uma alternativa mais rápida que o trânsito caótico da metrópole para os paulistanos, mas enfrenta desafios.

Impacto na vida da cidade

Atualmente, cerca de três milhões de pessoas utilizam o metrô diariamente, quase três vezes a população de Campinas. A estação Sé, uma das mais movimentadas, recebe mais de 415 mil passageiros todos os dias.

A operação do metrô é complexa e inclui tarefas que só podem ser realizadas de madrugada, como a troca e manutenção dos trilhos, quando o sistema está fechado para o público. A rotina dos trabalhadores, muitas vezes, se mistura com a dos passageiros.


Um caso marcante foi o da Simone Bispo dos Santos, que entrou em trabalho de parto dentro de uma estação e foi socorrida por uma funcionária. “Acredito que foi um anjo que a encaminhou para me socorrer e não entrasse na composição”, relembra Simone.

Outra curiosidade é o setor de achados e perdidos, onde objetos inusitados, como dentaduras, próteses e até espadas de samurai, são deixados. “A gente sempre pensa nas histórias por trás dos objetos, mas muitos ficam só na imaginação”, comenta um funcionário.

Avanços tecnológicos e desafios

Sidney Silva, maquinista há 30 anos, acompanhou de perto a evolução do sistema: “Antigamente, o trem tinha um sistema analógico, hoje é totalmente digital e automático. Mas a responsabilidade do trem é do operador”, explica.

O Metrô paulistano tem 104 quilômetros de extensão, seis linhas e 91 estações, atendendo uma população de quase 12 milhões de habitantes. Embora o sistema tenha evoluído, ele ainda é insuficiente para atender toda a demanda. A Cidade do México, com nove milhões de habitantes, possui uma malha de 200 quilômetros, com 163 estações e 12 linhas.

Nos EUA, Nova York, com cerca de 370 quilômetros de trilhos, tem 24 linhas e mais de 460 estações. Na Inglaterra, Londres, com uma população menor que São Paulo, conta com 400 quilômetros de metrô. Esses números mostram a necessidade de ampliação da malha paulistana. Apesar das dificuldades, o metrô continua sendo essencial para quem vive, trabalha e estuda em São Paulo.

Vimos no SBT News
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Primeiro trem chinês da Linha-17 do metrô chega a São Paulo. Veja

Da China para o Brasil, trem levou 40 dias para chegar a São Paulo. Vagões vão compôr Linha-17 Ouro do metrô, que fará ligação com aeroporto

Chegou na manhã deste domingo (8/9) na cidade de São Paulo, o primeiro trem chinês que vai integrar a futura Linha 17– Ouro do metrô. A linha vai ligar o Aeroporto de Congonhas à estação Morumbi da Linha 9- Esmeralda.

O trem foi transportado de Santos até o Pátio Água Espraiada, na avenida Jornalista Roberto Marinho, zona sul da capital paulista. Da China para o Brasil, ele levou 40 dias em transporte.

Por causa das grandes dimensões, foram necessárias cinco carretas para transportar o monotrilho e outros três caminhões para levar as estruturas que conectam os vagões, chamadas de gangways. As carretas que levaram os vagões têm 30 metros de comprimento, mais de cinco metros de altura e três de largura. O comboio somou 150 metros, o que equivale a mais de dois quarteirões de extensão.


Nos próximos 30 dias, os trens deverão ser montados para que sejam realizados testes nas vias que já foram construídas. Cada monotrilho deste trem é formado por cinco carros. O veículo é produzido pela empresa chinesa Byd e foi exclusivamente produzido para a nova linha do metrô de São Paulo.

Além deste, são esperados outros 13 trens que vão operar na nova linha.

A expectativa do governo é que mais de 90 mil passageiros sejam transportados diariamente nas oito novas estações.

Vimos no Metrópoles

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Linha 15-Prata passa a ter operação automatizada em todo final de semana

Mudança terá início neste sábado, 7 de setembro. Medida já vinha sendo adotada aos domingos desde o dia 18 de agosto

O Metrô dará início à operação 100% automatizada da Linha 15-Prata, em todos os finais de semana a partir do sábado, 7 de setembro.

A medida já vinha sendo adotada aos domingos desde o dia 18 de agosto. A única linha do sistema metroferroviário de São Paulo a ser 100% automatizada atualmente é a Linha 4-Amarela, operada pela ViaQuatro.

Durante os primeiros finais de semana, os trens da Linha 15 ainda contarão com operadores a bordo para acompanhamento da operação.


O próximo passo é adotar a operação 100% automatizada em dias de semana, fora dos horários de pico. E, por último, por toda a operação comercial diariamente.

O Metrô reforça que nenhum condutor perderá o emprego. Parte desses colaboradores seguirá na própria linha em atendimento remoto nas estações e centro de controle, enquanto outros serão realocados para as demais linhas da estatal.

A ideia é que com a operação plena 100% automatizada, será possível aumentar o número de trens na linha.

 

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ViaMobilidade abre processo seletivo com 70 vagas para trabalhar nos trens de São Paulo

A ViaMobilidade oferece vagas para trabalhar nas linhas 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos de São Paulo. Veja todos os detalhes!

Boa notícia para quem busca uma vaga no mercado de trabalho. A ViaMobilidade, concessionária responsável pelas linhas 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos de São Paulo, está com 70 vagas de emprego abertas. As inscrições para o novo processo seletivo da ViaMobilidade já estão abertas!

Os postos de trabalho disponíveis no processo seletivo da ViaMobilidade são para as funções de Agente de Atendimento e Segurança (AAS), Auxiliar administrativo de operações, oficial de manutenção, operador de trem e técnico de atendimento e manutenção. Entre elas, há 18 espaços destinados a pessoas com deficiência.

"A inclusão é essencial para que as pessoas com deficiência tenham vidas dignas e sejam reconhecidas verdadeiramente pelas suas capacidades. Ficamos felizes em colaborar para um ambiente mais diverso capaz de agregar com visões de quem realmente conhece e vive a realidade de uma grande parcela dos brasileiros", explica André Costa, Diretor da ViaMobilidade Linhas 8 e 9.


Além dos postos de início imediato, a empresa disponibiliza 80 vagas de reserva para a posição de Agente de Atendimento e Segurança (AAS). Nesse caso, o candidato aprovado no processo seletivo da ViaMobilidade é chamado para o trabalho assim que novas vagas forem disponibilizadas.

Os funcionários da ViaMobilidade possuem, além da remuneração salarial, benefícios como assistência médica-hospitalar; assistência odontológica; seguro de vida; vale-refeição ou alimentação; previdência privada; licença estendida: maternidade 180 dias e paternidade 20 dias; auxílio-creche; participação nos lucros e resultados, entre outros.

Dentre as atividades do Agente de Atendimento e Segurança (AAS), estão as atribuições de realizar atendimento aos clientes nas áreas das estações, fornecendo informações e orientações sobre nossos serviços prestados; organizar e controlar fluxos de acessos dos clientes; preservar a segurança patrimonial e integridade física dos clientes e colaboradores; e monitorar e emitir avisos ao público.

Como se inscrever no processo seletivo da ViaMobilidade?

Os candidatos interessados no processo seletivo da ViaMobilidade podem se inscrever neste link: https://grupoccr.gupy.io. Vale ressaltar que a ViaMobilidade é concessionária responsável pelas linhas 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos de São Paulo.

Vimos no JC Concursos

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Governo confirma que Linha 10-Turquesa ficará com os trens mais velhos da CPTM

Em entrevista, chefe da pasta de Parcerias em Investimentos, afirmou que composições mais novas serão repassadas para a futura concessionária das linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade

Durante a entrevista ao Pod nos Trilhos, da Revista Ferroviária, o secretário de Parcerias em Investimentos (SPI), Rafael Benini, confirmou que o governo do estado pretende repassar os trens mais novos da CPTM à futura concessionária que assumir as linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade.

Segundo Benini, o plano é que a operadora privada possa utilizar essas composições por mais tempo antes que seja preciso estudar uma possível aquisição de material rodante novo. Seriam ao todo 103 trens.

Nesse cenário, sobraram para a Linha 10-Turquesa os trens mais antigos hoje em operação na CPTM. A informação já havia sido revelada pelos primeiros documentos da audiência pública, realizada em junho.


O secretário justificou a estratégica ao afirmar que não faria sentido segurar os trens mais novos com a CPTM já que a Linha 10 também será leiloada dentro de um pacote que inclui a futura Linha 14-Ônix.

“Antes na 8 e 9, eu joguei para 11, 12 e 13, agora eu não tenho mais para onde ‘jogar'”, disse.

Benini espera que a concessionária possa estender o uso desses trens que por projeto podem rodar por 40 anos. Mas, caso seja preciso uma renovação, o contrato prevê o investimento contingente, em que o estado e o parceiro privado discutem em comum acordo realizar a compra de mais unidades.

A CPTM tem atualmente 181 composições, sendo que 78 delas estão nas linhas 11, 12 e 13. Outra parte está sendo devolvida pela ViaMobilidade até o começo de 2025.

Destes, os trens mais novos são os oito Série 2500 fabricados na China e que rodam na Linha 13-Jade, seguido pelos 35 trens da Série 8500, fornecidos pela CAF.

Há ainda a numerosa frota da Série 8000, também da CAF, que são operados por meio de uma PPP com a empresa CTrens, e nove Série 9000, produzidos pela Alstom, e alguns Série 7000 e 7500.

As composições mais antigas ainda em uso são alguns Série 2000 e 2070, mas elas deverão ser retiradas de serviço num futuro breve.

Sobre a Linha 10, Benini ainda disse que a concessão do ramal deverá incluir a compra de trens novos.

Vimos no Metrô/CPTM

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TIC Trens deve optar por composições de pavimento único no Trem Intercidades

A TIC Trens S.A, futura operadora da Linha 7-Rubi e do Trem Intercidades, planeja utilizar trens compostos por 10 carros de pavimento único. A informação foi confirmada por Guilherme Martins, CEO da TIC Trens, durante uma entrevista para o podcast da Revista Ferroviária.

A TIC Trens terá a responsabilidade de introduzir 15 novos trens de passageiros, operando a uma velocidade máxima de 140 km/h entre São Paulo e Campinas. As composições contarão com espaços dedicados para a guarda de malas e bicicletas, além de carros-bar e restaurante que servirão alimentos ao longo da viagem, estimada em aproximadamente uma hora.

Inicialmente, o Governo de São Paulo havia proposto o uso de trens de dois andares (double-decker), mas a decisão de optar por trens de pavimento único foi motivada pela necessidade de adequar projetos de túneis e vias para condições de operação diferenciadas.

Frota de Trens

A TIC Trens S.A receberá 30 trens da série 9500 como parte do contrato de concessão da Linha 7-Rubi. Além disso, a operadora deverá encomendar mais sete trens de oito carros para a operação do Trem Intermetropolitano. Esses novos trens deverão ser semelhantes aos da Série 9500, mas com melhorias tecnológicas.

Confira a entrevista completa abaixo:


Vimos no Mobilidade Sampa

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Audiências para concessão do Metrô deverão ocorrer até o final de 2024, aponta documento

Apresentação disponibilizada por ocasião da concessão das linhas 11, 12 e 13 revela o cronograma do governo pra a concessão das linhas do Metrô. Projeto segue em estudo pela gestão Tarcísio

O governo Tarcísio de Freitas poderá apresentar ainda em 2024 os planos para a concessão das linhas operadas pelo Metrô de São Paulo. O modelo deverá prever ampliação da rede e a operação de linhas antigas.

As informações constam da apresentação São Paulo Urban Mobility Program que está dentro do dataroom oficial da concessão das linhas 11, 12 e 13.

A apresentação, que pode-se considerar uma propaganda da carteira de projetos do governo, mostra parte dos planos para o Metrô.

A apresentação reforça a proposta de expansão de trechos novos (greenfield) com destaque para as linhas 19-Celeste e 20-Rosa. A primeira está com os projetos básicos em vias de conclusão, sendo a mais cotada como primeira a entrar em eventual certame.

Também são citados projetos de linhas já em operação (brownfield) com destaque para as linhas 2-Verde e 15-Prata, esta última que teve desistência de concessão por parte do Grupo CCR. Não constam informações sobre as linhas 1-Azul, 3-Vermelha e 16-Violeta.

O projeto cita um investimento da ordem de US$ 12 bilhões, 42 novas estações e 61 quilômetros de novas vias. A apresentação ainda destaca a possibilidade de gestão mais eficiente, redução de custos operacionais e exploração de novos modelos de negócio.

Consultas públicas ainda em 2024

O cronograma preliminar indica que as primeiras consultas públicas devem ser realizadas até o final de 2024. Em 2025 o edital deve ser lançado para que no segundo semestre de 2025 seja realizado o leilão.

O projeto de concessão das linhas do Metrô de São Paulo deverá ser mais complexo que o que ocorre nas linhas de trem metropolitano. Não só pela infraestrutura metroviária mas também pelos expressivos números envolvidos na operação e manutenção de trechos existentes, mas na construção de linhas novas com concepção, muitas vezes, inovadora.

Interlocutores do governo indicam que o processo de concessão deverá ser fracionado por etapas. Cada pacote de linhas está em diferentes estágios de projeto, mas o favorito é a entrada da Linha 1-Azul (a maior e mais antiga do sistema) juntamente com a Linha 20-Rosa (a maior do plano de expansão e com altíssimo potencial imobiliário).

Vimos no Metrô/CPTM

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ViaMobilidade devolve dois trens da Série 7500 para a CPTM

Ao todo foram emprestadas oito composições desta frota que devem ser revisadas antes de retornarem as linhas da estatal

A ViaMobilidade, operadora das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda de trens metropolitanos, realizou a devolução de duas composições da Série 7500 para a CPTM.

Imagens registradas pelo canal Diego Metroferroviário mostram que dois trens estacionados próximos ao pátio Roosevelt, sendo eles as composições R508 e R516.


Para que os trens sejam devolvidos a ViaMobilidade é preciso concluir a revisão de nível F nas composições, que envolve atividades de alta complexidade realizadas a cada 1,2 milhão de quilômetros rodados.

Conforme mais trens da Série 8900 vão chegando e entrando em operação a concessionária tem a possibilidade de se dedicar exclusivamente para o reparo das composições emprestadas.

Ao todo foram cedidas 8 composições da Série 7500 em caráter de empréstimo. A previsão é de que a ViaMobilidade devolva todas as composições restantes até o começo de 2025.

Vimos no Metrô/CPTM

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Acabou o sofrimento? 25 trens novos já estão em operação nas linhas 8 e 9

Concessionária já opera com mais de dois terços da encomenda da Série 8900 e acaba de receber a 30ª unidade recentemente

A ViaMobilidade já conta com mais de dois terços da sua frota de trens novos operando nas linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda. Além disso, 30 composições já chegaram no pátio da empresa em Osasco.

Segundo comunicado emitido pela concessionária, 25 composições da Série 8900 já estão em circulação. Isso representa pouco mais que dois terços de toda a frota adquirida.

A compra dos 36 novos trens junto à Alstom é um dos principais investimentos previstos no contrato de concessão que tem duração de 30 anos. A vida útil dos trens é de aproximadamente 40 anos.


Com a chegada de mais trens, a ViaMobilidade deverá proceder com a devolução de mais trens da CPTM, que foram cedidos em caráter de empréstimo para a concessionária.

Repercussões

A compra de 36 novos trens impacta também a operação na CPTM, que está realizando a desativação de composições mais antigas na sua frota.

O processo poderá aumentar de forma significativa nos próximos meses. A Série 2000, primeira frota de trens novos da empresa, já está sendo imobilizada e baixada, sendo alocada no pátio de Manoel Feio para posterior corte.

Vimos no Metrô/CPTM

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Greve de ônibus em São Paulo é suspensa

Categoria fecha acordo com governo para diminuição da carga horária e reajuste no vale-refeição

A greve de motoristas e cobradores de ônibus na capital paulista foi suspensa, anunciou o presidente da Câmara Municipal de São Paulo, o vereador Milton Leite (União), que participou de reunião na noite desta terça-feira (2) com a categoria.

A paralisação tinha sido confirmada mais cedo pelo Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SMTTRUSP). A interrupção dos serviços estava prevista para começar já no primeiro minuto (00h01) desta quarta (3).

O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região havia determinado que os motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista devem garantir 100% da frota circulando nos horários de pico, das 6h às 9h e das 16h às 19h.

A categoria costurou acordo para redução da jornada de trabalho de 8 para 7 horas, além do reajuste do valor de ticket refeição, a transição para os novos benefícios serão feitos em até 60 dias.

“Avançamos bastante, por isso estamos propondo a suspensão da greve. Nós vamos voltar a discutir a pauta na quarta-feira (3)”, diz Edivaldo Santiago, presidente do SindMotoristas.

O rodízio de veículos permanece suspenso nesta quarta-feira (3) na cidade de São Paulo.

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Greve de motoristas de ônibus em São Paulo: Sindicato confirma paralisação nesta quarta; Justiça determina 100% da frota em horário de pico

 

Motoristas e cobradores realizaram assembleia que confirmou greve na cidade

Em assembleia realizada na tarde desta terça-feira (2), o Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (SMTTRUSP) confirmou a greve de motoristas e cobradores de ônibus na cidade de São Paulo nesta quarta-feira (3). A paralisação está prevista para começar já no primeiro minuto (00h01).

Apesar da greve mantida, mais cedo, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região determinou que os motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista devem garantir 100% da frota circulando nos horários de pico, das 6h às 9h e das 16h às 19h.

Caso o sindicato não respeite a decisão do TRT, será aplicada uma multa diária de R$ 100 mil ao sindicato da categoria e ao sindicato das empresas de transporte coletivo (SPUrbanuss).

A liminar foi concedida pelo desembargador-relator Davi Furtado Meirelles que também definiu o mínimo de 50% do efetivo nos demais períodos, caso seja decidido pela paralisação a partir da 0h desta quarta (3).

Reivindicação

Os motoristas e cobradores de ônibus reivindicam um reajuste de 3,69% pela inflação (IPCA), além de mais 5% de ganho.

O sindicato afirmou que poderá ocorrer uma nova negociação, caso uma contraproposta positiva seja enviada pelo sindicato patronal.

Em nota, a Justiça afirmou que o Município de São Paulo e a SPTrans vêm negociando com os motoristas e cobradores itens como reajuste salarial, jornada de trabalho, vale-refeição, participação nos lucros e resultados, seguro de vida, entre outros.

O Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo apresentou nesta terça-feira (2) uma proposta de reajuste salarial de 3,60% aos empregados do setor, que foi rejeitada.

Segundo a associação, este índice está “acima do INPC do período, mais eventual variação salarial definida pela FIPE, no salariômetro”.

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Vídeo: Conheça o design dos trens da Linha 6-Laranja

Nesta quarta-feira, 26 de junho, a Alstom e a Linha Uni apresentaram o design dos trens da Linha 6-Laranja do metrô, que fará a conexão entre Brasilândia e a Estação São Joaquim.

Os novos trens, pintados na cor laranja para reforçar a identidade da linha, são fabricados em aço inoxidável, tornando-os mais leves e eficientes em termos de consumo de energia. O layout foi projetado para melhorar a experiência dos passageiros, com espaços dedicados para pessoas com mobilidade reduzida.

Entre as tecnologias modernas incorporadas estão o sistema CBTC GoA4 (UTO), que permite a operação sem condutor, contagem de passageiros, mapas dinâmicos de linhas, monitores, vigilância por vídeo, detecção óptica de fumaça e um sistema de extinção de incêndio.

Cada trem terá a capacidade de transportar até 2.044 passageiros e pode atingir velocidades de até 90 km/h. No total, serão fabricados 22 trens de seis carros cada, na unidade industrial da Alstom em Taubaté. As primeiras caixas dos trens já estão em produção.

Confira o vídeo abaixo mostrando o design completo dos trens da Linha Uni:


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Governo de São Paulo assina contrato para expansão da Linha 5 -Lilás até o Jardim Ângela, na Zona Sul

A partir da assinatura do aditivo será elaborado estudos de viabilidade e dos projetos executivos para o projeto de extensão. A ViaMobilidade será responsável pelos estudos.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), assinou na tarde desta sexta-feira (21) o contrato para viabilizar a expansão da Linha 5 - Lilás, do Metrô até a região do Jardim Ângela, na Zona Sul da capital.

Ricardo Nunes (MDB), prefeito da capital, também participou da cerimônia. A partir da assinatura do aditivo serão elaborados estudos de viabilidade e dos projetos executivos para o projeto de extensão. A ViaMobilidade será responsável pelos estudos.

Tarcísio discursou sobre o projeto e comemorou a parceria com a prefeitura. "Para quem precisa do Metrô, se interligar com o resto da cidade, essa obra é a mais importante. Essas coisas só são possíveis porque estamos em um momento que o governo e a prefeitura trabalham de forma integrada. Estamos afinados como música".


Com investimento estimado em R$ 3,4 bilhões, o projeto vai contar com duas novas estações, Comendador Sant’anna e Jardim Ângela, e conexão com o terminal de ônibus existente na região. Atualmente, a linha opera entre os trechos Chácara Klabin e Capão Redondo.

A cerimônia de assinatura também contou com a presença do secretário executivo de Parcerias em Investimentos, André Isper, e do secretário de Transportes Metropolitanos, Marco Antonio Assalve, além de deputados, prefeito, vereadores e diretores da ViaMobilidade, concessionária responsável pela operação, manutenção e conservação da Linha 5-Lilás de metrô.


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Trens novos da ViaMobilidade começam a operar na Linha 8-Diamante

Ao menos cinco composições atenderam os passageiros na última semana.

A ViaMobilidade começou na última semana a operar com trens novos da Série 8900 no atendimento dos passageiros na Linha 8-Diamante.

Imagens registradas por Italo Silva e publicadas em seu canal no Youtube, mostram parte dessa operação.

Ao menos cinco trens da nova frota, o A07, A10, A13, A17 e A18, circularam no ramal que liga a cidade de São Paulo a Itapevi.

Os trens mais novos fazem parte do lote de 36 unidades compradas pela concessionária em cumprimento a determinações presentes no contrato de concessão.

A ViaMobilidade não se manifestou ou forneceu detalhes sobre a operação dos novos trens na linha.

Vimos no Diário dos Trilhos

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Governador assina contrato para expansão de metrô até Taboão da Serra

Com investimento de R$ 3,4 bilhões, projeto prevê Linha 4-Amarela com mais 3,3 km e 2 novas estações, levando o serviço para além da capital

O governador Tarcísio de Freitas assinou nesta segunda-feira (10) o termo aditivo para elaboração dos estudos de viabilidade e dos projetos executivos da extensão da Linha 4-Amarela de metrô, em Taboão da Serra. O município será o primeiro da Grande São Paulo a ter um ramal metroviário além dos limites da capital. Com investimento estimado em R$ 3,4 bilhões, o projeto vai beneficiar cerca de 90 mil passageiros por dia.

“É um passo importante que damos com a celebração de mais um compromisso de expansão do metrô, levar o serviço para fora da cidade de São Paulo e atender a região metropolitana. Vamos interligar outras linhas para a população poder acessar a Linha 9 de trens e as Linhas 1, 2 e 3 do Metrô. O sistema vai ficando mais interligado e, quanto mais interligação, mais passageiros a gente traz para o sistema. Isso é fundamental para a mobilidade urbana em um sistema de alta capacidade muito mais eficiente”, afirmou Tarcísio.

A cerimônia de assinatura também contou com a presença do secretário executivo de Parcerias em Investimentos, André Isper, e do secretário de Transportes Metropolitanos, Marco Antonio Assalve, além de deputados, prefeitos, vereadores e diretores do Grupo CCR, controlador da concessionária ViaQuatro.

O ramal será ampliado em 3,3 km com duas novas estações: Chácara do Jockey e Taboão da Serra. Aproximadamente 3 mil empregos, diretos e indiretos, serão gerados durante as obras. A previsão é que a construção comece ainda neste ano, com previsão de operação do trecho até Taboão da Serra em 2028.

O tempo previsto de viagem ao longo de toda a Linha 4-Amarela será de 55 minutos, com integração aos terminais de ônibus nas estações Vila Sônia, São Paulo-Morumbi e Butantã da capital.

Atualmente, a Linha 4-Amarela possui 12,8 km de extensão e 11 estações. Com a ampliação, serão 16,1 km e 13 estações.

Estudo de viabilidade

A concessionária será responsável pelos estudos iniciais de viabilidade e ações necessárias para a expansão da linha, reduzindo o prazo para início da implantação do empreendimento e os riscos relacionados à execução das obras. A análise contempla projeto executivo completo e estudos de licenciamento ambiental, de demanda e de utilização de áreas públicas e privadas.

Na semana passada, o Governo de São Paulo firmou convênio com a Prefeitura de Taboão da Serra para organizar as responsabilidades das gestões no projeto. O município deu permissão de acesso às áreas necessárias para a realização das obras, enquanto o Estado será responsável por conduzir projetos, execução de obras e licenças do empreendimento.

Vimos no Governo de São Paulo

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Governo de São Paulo vai privatizar linhas 11, 12 e 13 da CPTM

O plano de concessão inclui a ampliação da Linha Jade, com a construção de dez novas estações, e a requalificação das infraestruturas existentes

O governo de São Paulo vai privatizar as linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A primeira de três audiências públicas sobre o processo de concessão está marcada para o dia 19. A Secretaria Estadual de Parcerias em Investimentos busca contribuições e opiniões da sociedade civil sobre o projeto.

As três linhas transportam mais de 17 milhões de pessoas por mês. Em outubro de 2023, a Linha Coral transportou 11,7 milhões de passageiros, a Linha Safira 5,4 milhões e a Jade 431,2 mil. A Linha 11 vai da região central de São Paulo até Mogi das Cruzes, a Linha 12 faz um trajeto paralelo até Poá, e a Linha 13 conecta o centro ao Aeroporto de Guarulhos.

O plano de concessão inclui a ampliação da Linha Jade, com a construção de dez novas estações, e a requalificação das infraestruturas existentes. A empresa vencedora deverá realizar essas melhorias.

Pendências

Segundo o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE), as obras de readequação do sistema de energia das linhas 11 e 12, previstas para agosto de 2015, não foram concluídas e estão paralisadas. O contrato, firmado com a Siemens por R$ 106 milhões em 2012, já custou R$ 149,4 milhões após seis aditamentos. A CPTM afirmou que as obras foram concluídas em outubro de 2023, faltando apenas ajustes finais para encerramento do contrato em julho.


A Secretaria Estadual de Parcerias em Investimentos garante que haverá um período de transição adequado entre a empresa pública e privada para mitigar riscos operacionais.

Falhas e indenização

As linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, operadas pela Viamobilidade desde 2022, apresentaram falhas iniciais, levando o Ministério Público de São Paulo a investigar. Em 2022, dois acidentes ocorreram na Linha Diamante, ambos sem feridos. Problemas nos dormentes foram identificados como causa de um descarrilamento.

O Ministério Público apontou a necessidade do Sistema de Sinalização e Controle de Trens (CBTC) para evitar acidentes. Em agosto de 2023, a Viamobilidade assinou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para melhorias e pagamento de indenização de R$ 150 milhões, sendo R$ 97 milhões para infraestrutura e o restante para ações sociais.

Vimos no MSN

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Trabalhadores suspendem greve de ônibus marcada para amanhã em São Paulo

Se aprovada, a greve paralisaria cerca de 60 mil funcionários, afetando mais de 4 milhões de pessoas

Os motoristas confirmaram a suspensão da greve de ônibus marcada para sexta-feira (7) em São Paulo. Com isso, todas as linhas da capital paulista vão operar normalmente.

O que aconteceu

Suspensão da greve foi votada hoje em assembleia. A decisão foi unânime. Na véspera, o SindMotoristas já havia desistido da paralisação após audiência na Justiça do Trabalho com a SPTrans e a SPurbanuss, o sindicato que representa as concessionárias responsáveis pelo transporte na capital paulista.

Se aprovada, greve paralisaria cerca de 60 mil funcionários. O número inclui motoristas, cobradores e operadores do setor de manutenção e fiscalização. Segundo a SPTrans, a cidade tem 1.304 linhas operadas por concessionárias, e a paralisação poderia afetar 4,3 milhões de pessoas que usam o transporte diariamente. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) chegou a falar em 7 milhões de pessoas prejudicadas.



Estado de greve, contudo, está mantido até 30 de junho. É a data definida como prazo final para a negociação entre trabalhadores e empresas de ônibus.

Reivindicações

Sindicato pede aumento real e reposição das perdas salariais na pandemia. Os motoristas propõem reajuste salarial de 3,69%, baseado na inflação medida pelo IPCA, e mais 5% de aumento real. Os sindicalistas alegam, no entanto, que os patrões propuseram correção de 2,77%, e composição da diferença pelo Salariômetro da Fipe — sugestão que já havia sido rejeitada pela categoria em setembro.

Demandas ainda incluem melhores horários, plano de saúde e vale-alimentação. Já a reposição das perdas salariais na pandemia seriam na ordem de 2,46%, de acordo com cálculos do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

Vimos no UOL

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Vai ter greve do Metrô de São Paulo amanhã? Sindicato se reúne nesta quarta para decidir sobre paralisação

Essa será a segunda assembleia da categoria em menos de um mês para discutir uma possível paralisação em meio a campanha por aumento de salário

Os metroviários vão se reunir nesta quarta-feira, 5, para avaliar a proposta salarial apresentada pelo Metrô e deliberar sobre uma possível greve na quinta-feira, 6, caso os pleitos dos servidores não sejam atendidos. A assembleia está marcada para ocorrer às 18h30, na sede do sindicato.

Essa será a segunda reunião em menos de um mês para discutir uma possível paralisação em meio a campanha por aumento de salário. No último dia 21 de maio, a categoria recuou após uma carta apresentada pelo Metrô atender parte das reivindicações dos trabalhadores. O sindicato e o governo do estado tiveram uma reunião de conciliação na Justiça do Trabalho.


Metroviários pedem aumento acima da inflação

Os metroviários pedem um aumento salarial acima da inflação, reajuste dos vales refeição e alimentação, recontratação de funcionários demitidos na última greve e a realização de concursos públicos para aumentar o quadro da empresa.

O Metrô realizou um aumento 2,77% (inflação medida pelo IPC-Fipe), apontado como insuficiente pelos trabalhadores. O sindicato afirma que tem buscado diálogo com o Metrô e com o governo Tarcísio de Freitas. Desde da ultima sinalização de greve, representantes dos servidores e da companhia têm se reunido para discutir as reinvindicações. O Metrô vai apresentar uma proposta de reajuste na tarde desta quarta-feira, data da assembleia do sindicato.

Quais serão afetadas em uma possível greve?

Caso o sindicato decida parar, as linhas 1-azul, 2-verde, 3-vermelha e 15-prata não devem funcionar. As linhas 4-amarela, 5-lilás, 8-diamante e 9-esmeralda vão operar normalmente em meio à greve -- elas são administradas pela iniciativa privada.


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Greve de ônibus em São Paulo: sindicato aprova paralisação na próxima sexta-feira (7)

Categoria cobra reajuste salarial e diz que pelo menos 4 mil trabalhadores participaram da decisão; Prefeitura diz que espera que categoria e empresários encontrem solução

O SMTTRUSP (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo) aprovou em assembleia realizada nesta segunda-feira (3) uma greve geral de motoristas e cobradores de ônibus na cidade de São Paulo, a partir de meia-noite da próxima sexta-feira, 7 de junho.

Segundo o sindicato, o movimento terá duração de 24 horas e atingirá todo o sistema de transporte público por ônibus da cidade.

A entidade exige um reajuste salarial de 3,69% conforme o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), um aumento real de 5%, além da reposição das perdas salariais acumuladas durante a pandemia, estimadas em 2,46%.

O sindicato informou que oficializará a paralisação à Prefeitura de São Paulo, à SPTrans e aos demais órgãos competentes, conforme os trâmites legais que exigem uma notificação com 72 horas de antecedência.

A Prefeitura de São Paulo informou em nota que irá acompanhar a negociação entre as partes e que aguarda por um acordo entre trabalhadores e empresários.

Em resposta à decisão dos trabalhadores, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss) afirmou que as negociações entre o sindicato patronal e o sindicato dos motoristas ainda não foram encerradas.

“É totalmente inoportuna qualquer decisão sobre paralisação da operação do transporte de passageiros, um serviço essencial e estratégico que pode causar sérios prejuízos à mobilidade dos paulistanos”, disse a SPUrbanuss.


Segundo o sindicato dos motoristsa, caso não haja uma contraproposta ou acordo com os trabalhadores até sexta-feira, a greve será mantida. Cerca de 4 mil trabalhadores participaram da assembleia que decidiu pela paralisação.

Nota da Prefeitura de São Paulo

A Prefeitura de São Paulo defende o direito à livre manifestação democrática desde que a legislação seja rigorosamente cumprida, com aviso prévio de 72 horas antes da paralisação e manutenção de uma frota mínima em horários de pico para reduzir o impacto junto à população. O Município reforça a necessidade de atendimento aos 7 milhões de passageiros dos ônibus para que não sejam prejudicados e informa que o efetivo da GCM estará de prontidão para eventuais ocorrências.

Em relação às motivações dos trabalhadores, cabe à Prefeitura apenas acompanhar a negociação entre as partes. A administração municipal espera que os representantes da categoria e dos empresários encontrem um ponto em comum na campanha salarial sem prejuízo aos passageiros.

Vimos na CNN

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Governador apresenta programa SP Nos Trilhos com mais de 40 projetos ferroviários

Com investimento estimado em R$ 194 bi e mais de 1 mil km de malha férrea, pacote reúne propostas para transporte de passageiros e cargas. Governador Tarcísio de Freitas autorizou nesta quarta-feira (29), em Campinas, a assinatura do contrato de concessão do Trem Intercidades (TIC) Eixo Norte, que faz parte do projeto SP Nos Trilhos, vai ligar a maior metrópole do interior paulista à capital.

O governador Tarcísio de Freitas lançou nesta quarta-feira (29) o programa SP Nos Trilhos, que reúne mais de 40 projetos estaduais de transporte de passageiros e cargas por ferrovias. São mais de 40 propostas – nove delas já qualificadas – do Governo de São Paulo para inovação em mobilidade com Trens Intercidades (TICs), Veículos Leves sobre Trilho (VLTs), trens urbanos e metrô. Ao todo, os projetos do SP Nos Trilhos somam investimentos estimados em R$ 194 bilhões e mais de 1 mil km de malha férrea.

“O estado de São Paulo cresceu e suas grandes cidades nasceram às margens dos trilhos. Há um grande esforço do Governo do Estado de retomar o transporte ferroviário, que é urgente e importante. As rodovias estão cada vez mais congestionadas, nós precisamos de uma solução sustentável e aderente ao que o mundo faz. Se vamos começar a retomada do transporte ferroviário de passageiros no Brasil, isso tem que acontecer em São Paulo. Temos um futuro ferroviário que está renascendo, nós vamos fazer a ferrovia renascer no estado de São Paulo e o paulista voltar a andar de trem”, afirmou Tarcísio.


Dos nove projetos já qualificados pela Secretaria de Parcerias em Investimentos, o TIC Eixo Norte (São Paulo-Campinas) será implementado pelo consórcio C2 Mobilidade após a formalização do acordo de concessão nesta quarta. Os demais são os TICs Eixo Oeste (São Paulo-Sorocaba), Eixo Leste (São Paulo-São José dos Campos) e eixo Sul (São Paulo/Santos); as linhas 10 e 14 (ABC Leste), e 11, 12 e 13 (Alto Tietê) de trens urbanos, as linhas 19 e 20 de metrô e os VLTs de Campinas e Sorocaba.

O SP Nos Trilhos também reúne propostas que ainda estão em avaliação, como os TICs São José dos Campos-Taubaté, Sorocaba-Campinas-Ribeirão Preto, Campinas/Araraquara, empreendimentos de construção e ampliação dos sistemas de metrô e trens urbanos e novos trechos do VLT da Baixada Santista, entre outros.

Metrô e trens urbanos

O Governo de São Paulo autorizou estudos de possíveis concessões de ramais já existentes, como as Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha do Metrô e 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

A análise técnica também abrange a expansão das Linhas 2-Verde e 4-Amarela e a conclusão da 6-Laranja de metrô, além da implementação de projetos totalmente novos, como as Linhas 19-Celeste e 20-Rosa.

O secretário de Parcerias em Investimentos, Rafael Benini, destacou que a expansão de linhas importantes da capital e região metropolitana serão incluídas no SP Nos Trilhos, assim como futuras concessões.

“A gente vai empacotar as extensões da Linha 2 na capital, da Linha 4 para Taboão da Serra, a Linha 5 para o Jardim  ngela, a Linha 6 para a Mooca, e a Linha 9 para a Água Branca, além das concessões das linhas 10, 11, 12 e 13, e 14. E ainda a extensão da Linha 15 do metrô e a construção da Linha 17”, detalhou Benini.

Trens Intercidades

O TIC Eixo Oeste vai ligar a Grande São Paulo à cidade de Sorocaba. O projeto já foi qualificado e está em fase de estudos técnicos, com previsão de leilão para 2025. O investimento estimado é de R$ 8,5 bilhões.

Em outra proposta, o TIC Eixo Leste vai ligar as cidades de São Paulo e São José dos Campos, com projeto previsto em cerca de R$ 10 bilhões e já sob análise de viabilidade técnica e estruturação financeira. A extensão total da linha pode ficar entre 80 km e 130 km, com geração de cerca de 5 mil empregos e tempo de trajeto estimado em 75 minutos.

O projeto do TIC Eixo Sul, que vai ligar a capital a Santos, é estimado em torno de R$ 15 bilhões e entrou na etapa de estudos de viabilidade do projeto e modelagem de negócio. A extensão total do novo ramal férreo deverá ter entre 80 km e 115 km, com previsão de geração de 13 mil empregos para as obras. O projeto é uma alternativa para desafogar o sistema de rodovias Anchieta-Imigrantes, que atualmente é a principal ligação entre a cidade de São Paulo e a Baixada Santista.

VLTs

O VLT de Campinas vai ligar o centro da cidade ao Aeroporto Internacional de Viracopos e também aos municípios de Hortolândia e Sumaré. Serão 44 km de extensão e 18 estações, sob investimento estimado de R$ 4,5 bilhões. O projeto, que avança com o início de estudos de viabilidade para a estruturação das iniciativas, vai se unir ao TIC Eixo Norte até a capital e ao Trem Intermetropolitano (TIM) entre Campinas e Jundiaí.

O Governo de São Paulo também faz estudos de viabilidade e modelagem para um VLT em Sorocaba, com 25 km de extensão até a cidade de Iperó e previsão de integração ao TIC Eixo Oeste até a capital. O aporte previsto para o empreendimento é de R$ 2,5 bilhões, com geração estimada de até 2 mil empregos.

Os trechos 2 e 3 do VLT Baixada Santista também estão no radar do SP Nos Trilhos. Com valor total estimado em torno de R$ 1 bilhão, os novos ramais terão 15 km de extensão, em benefício direto às populações dos municípios de Santos e São Vicente.

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Cautelosa, CCR avalia participar de leilão das linhas 11, 12 e 13 da CPTM

Grupo empresarial está analisando oportunidades de concessões futuras. Avaliação do risco-retorno tem sido o principal fator na participação em projetos futuros

O Grupo CCR está analisando a oportunidade de participar da concessão das linhas 11, 12 e 13 da CPTM. Mesmo após a ausência no leilão do TIC Eixo Norte, o grupo privado diz estar debruçado nas linhas de trens metropolitanos da Zona Leste.

A declaração foi dada por Waldo Perez, diretor financeiro e de relações com investidores do grupo CCR, durante a teleconferência de resultados do 1º trimestre de 2024.

Quando questionados sobre a postura mais conservadora, com a ausência no leilão do Trem Intercidades, e na possibilidade na participação de novos certames, o diretor traçou novas perspectivas para o grupo.

Segundo Waldo, todos os projetos estão sendo analisados com critério e com avaliações sobre a relação de risco-retorno, mostrando maior seletividade em determinados ativos.

“Nós continuamos olhando todas as oportunidades, os modais nas quais operamos, então todas as últimas licitações relevantes, sejam de rodovias ou de mobilidade urbana, têm sido analisado com muito critério, sempre olhando a relação risco-retorno.”

O diretor ainda cita o interesse do Grupo CCR por importantes certames na área de mobilidade urbana destacando as linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade que deverão ter audiências públicas ainda em 2024.


“…ainda temos por vir uma série de novas oportunidades nos próximos 18 a 24 meses. (Linhas) 11, 12, 13, aqui em São Paulo, é certamente uma oportunidade na qual já estamos debruçados, olhando com muito carinho. Então é outra licitação bastante importante que achamos que pode ser adequada para o Grupo CCR participar.”

Vale lembrar que foi a CCR que sugeriu à gestão estadual no governo anterior um estudo sobre a concessão das linhas 11, 12 e 13 em junho de 2021.

Entretanto, em vez de uma postura mais agressiva com grandes planos de absorção de novas linhas e sistemas sobre trilhos, o Grupo CCR aparentemente adotou uma postura mais comedida e conservadora, evitando riscos.

“Vamos continuar sendo seletivos, ou seja, só indo atrás daquelas oportunidades que, primeiro, são relevantes para o grupo, que façam a diferença e estão na relação risco-retorno adequado para o grupo.”

Apesar da companhia estar demonstrando resultados operacionais positivos, a postura mais fechada pode abrir margem para que outros grupos possam participar de eventuais certames, tornando as disputas pelas concessões mais acirradas.

Vimos no Metrô/CPTM

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Greve no Metrô de São Paulo: sindicato marca paralisação para 22 de maio

Metroviários pedem a abertura de um concurso público e melhores condições de trabalho. Passageiros aguardam no embarque da estação Palmeiras-Barra Funda, linha 3 do Metrô, durante a greve dos metroviários em São Paulo.

Os funcionários do Metrô de São Paulo marcaram uma paralisação para a próxima quarta-feira (22). De acordo com o Sindicato dos Metroviários, 1225 pessoas da categoria votaram a favor da greve na semana que vem. 


Para evitar a greve, os metroviários pedem a abertura de um concurso público. Além disso, o sindicato exige plano de carreira, reintegração dos demitidos da empresa, reajuste no vale-refeição e vale-alimentação, além de reajuste salarial com aumento real.

Em comunicado, o Sindicato dos Metroviários disse que continuará trabalhando até a próxima semana, mas sem uniforme e com camiseta da campanha salarial.


A expectativa da categoria é que o Metrô apresente alguma contraproposta nos próximos dias. 

No texto, o sindicato ainda afirmou que fez cinco reuniões desde 15 de março. Na última, segundo a categoria, o Metrô informou que só poderia fazer uma proposta em junho.

Vimos no IG

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Vídeo: conheça trem chinês de nova linha do metrô de São Paulo

Primeiro trem projetado para a Linha 17-Ouro do metrô foi entregue nessa sexta-feira (26/4); conclusão da linha está prevista para 2026

O primeiro trem da Linha 17-Ouro do Metrô de São Paulo foi entregue na noite dessa sexta-feira (26/4) na cidade de Guang’an, na China, onde foi fabricado. Projetada especialmente para a linha, a composição será enviada ao Brasil por navio e deve chegar ao Porto de Santos, no litoral paulista, no mês de julho.

Essa composição faz parte de um lote de 14 unidades encomendadas pelo Metrô junto à BYD, empresa chinesa fabricante do veículo. O cronograma do Governo de São Paulo definiu a chegada do segundo trem ainda este ano, e os demais serão entregues no Brasil gradativamente em 2025.

Após os procedimentos de liberação aduaneira, o trem será transportado ao Pátio Água Espraiada, na capital paulista, para a montagem e início dos protocolos de testes, que garantem os certificados de segurança e a liberação para a operação — processo chamado de comissionamento.


“Esse é o primeiro de 14 trens e é a melhor sinalização que a gente pode dar de que a esperança voltou, que a obra vai se tornar realidade”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Por meio de chamada de vídeo, ele abriu a cerimônia de entrega, que contou com a presença do presidente do Metrô, Julio Castiglioni, e do vice-presidente da divisão de fabricação de monotrilhos da BYD, Lin Ren.

A expectativa do governo é que as obras sejam concluídas e a linha entre em operação até o primeiro semestre de 2026.

Características do trem

Os trens têm um modo de operação automática que funciona por meio de comunicação via rádio digital. Cada composição do monotrilho é formada por cinco carros, sendo que os carros de extremidade contam com 21 assentos cada e os carros intermediários contam com 24 assentos cada, totalizando 114 assentos e com capacidade total para 616 passageiros, incluindo assentos prioritários e áreas para pessoas com deficiência.

A composição possui passagem livre entre os carros, sistema de ar-condicionado, iluminação LED, câmeras de vigilância, sistema de detecção e combate a incêndio, sistema de comunicação audiovisual aos passageiros, com mapa de linha dinâmico e intercomunicador para contato ao Centro de Controle Operacional (CCO).

O veículo mede 3,2 metros de largura, os carros de extremidade possuem 13,5 metros cada e os intermediários medem 10 metros de comprimento cada, além da área de passagem 0,95 metros, totalizando 60,8 metros de comprimento.

Cada carro possui quatro portas (duas em cada lado) medindo 1,6 metros de largura que respeitam as normas e critérios de acessibilidade. As paredes laterais estão equipadas com janelas panorâmicas e janelas tipo basculantes, que podem ser abertas caso necessário, garantindo ventilação de emergência para os passageiros.

O monotrilho opera sobre vigas de concreto de 800mm de largura e possui dois truques por carro, cada um equipado com um motor de tração, duas rodas de carga, quatro rodas guia e duas rodas estabilizadoras. O monotrilho opera com velocidade operacional de 80 km/h.

O trem também está equipado com baterias de tração, que funcionam como fonte de energia reserva para o veículo, garantindo que o trem chegue à próxima estação, mesmo que haja interrupção no fornecimento de energia.

Vimos no Metropoles

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DIRETO DO METRÔ

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