terça-feira, 20 de outubro de 2020

ViaMobilidade diz que há tratativas para sinal de celular na Linha 5-Lilás do Metrô

 

As novas estações da Linha 5-Lilás do Metrô, no trecho subterrâneo entre Largo Treze e Chácara Klabin, em grande parte da área não conta com sinal de celular. Mas, de acordo com a concessionária que administra a linha, a ViaMobilidade, em uma resposta em suas redes sociais, há tratativas para instalação de equipamentos que devem propiciar o sinal.

Segundo a empresa, é aguardado a apresentação dos projetos para implantação da infraestrutura:


Com 20,1 quilômetros de extensão, a Linha 5-Lilás tem 17 estações, sendo a maior delas subterrâneas. O atendimento iniciou a operação de seu primeiro trecho, que compreende as estações Capão Redondo, Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi, Santo Amaro e Largo Treze, em outubro de 2002.

A operação do segundo trecho teve início com a entrega da estação Adolfo Pinheiro, em fevereiro de 2014. As estações Alto da Boa Vista, Borba Gato e Brooklin foram inauguradas em setembro de 2017. A ViaMobilidade assumiu a operação da Linha 5-Lilás em agosto de 2018.​

 


Já as estações Eucaliptos e Moema iniciaram funcionamento no primeiro semestre de 2018. A Estação AACD-Servidor foi aberta em 31 de agosto de 2018.

No dia 28 de setembro de 2018, foram entregues pelo Governo do Estado de São Paulo as estações Hospital São Paulo e as interligações com a Linha 1-Azul, na Estação Santa Cruz, e com a Linha 2-Verde, na Estação Chácara Klabin. A Linha 5 foi concluída com a entrega da Estação Campo Belo no dia 8 de abril de 2019.

Vimos no Via Trolebus

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Doria oficializa a extinção da EMTU e de outras empresas e autarquias do Estado

 

O governador João Doria oficializou a extinção da EMTU e de outras empresas e autarquias publicas por meio de uma publicação no Diário Oficial do Estado nesta sexta-feira, 16 de outubro.

A lei 17.293/20, fruto do Projeto de Lei – PL 529 que “estabelece medidas voltadas ao ajuste fiscal e ao equilíbrio das contas públicas” foi oficializada e desta forma, a EMTU, que gerencia os ônibus intermunicipais metropolitanos, o corredor ABD de ônibus e trólebus operado pela Metra, o VLT – Veículo Leve sobre Trilhos entre Santos e São Vicente operado pela BR Mobilidade, a ponte ORCA de vans e micro-ônibus e os ônibus de fretamento nas regiões metropolitanas, será extinta.

Os serviços hoje prestados pela EMTU serão repassados para a Agência Reguladora dos Serviços Delegados de Transportes do Estado de São Paulo – Artesp. A informação consta na seção 10, no artigo 35 da lei publicada.

Em relação ao prazo de transição, haverá um prazo que pode chegar a 18 meses, já que o prazo inicial é de seis meses que podem ser renovados por mais duas vezes.

Além da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU, serão extintas as as seguintes empresas ou autarquias:

  • Fundação Parque Zoológico de São Paulo, cuja instituição foi autorizada pela Lei nº 5.116, de 31 de dezembro de 1958;
  • Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano de São Paulo – CDHU, cuja constituição foi autorizada pela Lei nº 905, de 18 de dezembro de 1975;
  • Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo – EMTU/SP, cuja constituição foi autorizada pela Lei nº 1.492, de 13 de dezembro de 1977.
  • Superintendência de Controle de Endemias – SUCEN, entidade autárquica criada pelo Decreto-Lei nº 232, de 17 de abril de 1970;
  • Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo – DAESP, entidade autárquica criada pela Lei nº 10.385, de 24 de agosto de 1970;

As empresas ou autarquias FURP (Fundação para o Remédio Popular “Chopin Tavares de Lima”), o ONCOCENTRO (Fundação Oncocentro de São Paulo), o IMESC (Instituto de Medicina Social e de Criminologia) e o ITESP (Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo “José Gomes da Silva”) foram “poupadas” da extinção.

Doria disse que a economia no Estado passará de R$ 8,8 bilhões para em torno de R$ 7 bilhões com a manutenção das quatro empresas “poupadas”.

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sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Concessão das Linhas 8 e 9 da CPTM pode sair em dezembro

Com alguns atrasos, a concessão das Linhas 8 e 9, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM, pode sair até o mês de dezembro.

O prazo da licitação para concessão das duas ferrovias era para o mês de agosto. Já os contratos, a previsão era que seriam assinados no início de 2021, ainda de acordo com a declaração do titular da pasta. Valerá por 30 anos, e entre as obrigações do novo operador estão a modernização de 35 estações, e a aquisição de mais de 30 novos trens.


Chinesa “favorita” nos trens

Mesmo antes de ser lançado o edital de concessão, a empresa chinesa Sifang é apontada pelo chamado “mercado” como a favorita para assumir os serviços de fabricação dos trens.

A informação é da Folha de São Paulo, que diz também que as empresas interessadas em participar do processo estariam considerando muito curto o prazo de 12 meses previsto para o início da entrega dos 30 novos trens.

A Sifang é uma subsidiaria da CRRC, anteriormente chamada CSR Qingdao Sifang Locomotive & Rolling Stock Co. Trata-se de uma fabricante de trens, sediada em Qingdao, na província de Shandong, na China.

No Brasil a empresa forneceu oito composições da série 2500 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, para a Linha 13-Jade. Foi a primeira série de origem chinesa da companhia.

Vimos no Via Trolebus