CPTM coloca mais trens no horário de pico na Linha 11-Coral

Com a redução na demanda na ordem de 85% nos transportes metropolitanos, as operadoras têm diminuído a frequência dos trens, em parte também pela redução no quadro de funcionários.
Mas em algumas linhas e em alguns horários, foram registrados plataformas e composições com uma certa aglomeração. Foi o caso da Linha 11-Coral.

Depois de diversas reclamações, a operadora informou um usuário no twitter que inseriu carros extras para atender a demanda entre as estações Guaianases e Luz, diminuindo o intervalo de 8 para 4 minutos.

Segundo a companhia, “todos os dias verificamos a demanda de passageiros de hora em hora para avaliar a necessidade de realizar viagens extras”.

Vimos no Via Trolebus
Share:

Capital passa a operar com frota de ônibus ainda mais reduzida


A partir desta segunda-feira, 30 de março, a cidade de São Paulo passa a ter menos ônibus em circulação. Segundo a SPTrans, a frota de veículos em operação na capital será de 40%. 

A medida foi adotada porque o número de passageiros transportados está em 23% da média diária em dias úteis.

“A SPTrans seguirá monitorando diariamente a movimentação de passageiros e fará ajustes, se necessário, para atender a população. Em razão da pandemia do coronavírus, a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que as pessoas evitem sair de casa. A prioridade neste momento é manter o transporte disponível àqueles que prestam serviços essenciais na cidade e evitar a circulação desnecessária nas ruas da cidade”, destacou a gestora do transporte público sobre ônibus da capital em nota.

Noturno

A frota de ônibus do Noturno passou de 430 para 211 veículos. Esta também é mais uma medida necessária para prevenir a propagação da Covid-19, causada pelo coronavírus. Todas as 150 linhas do Noturno continuam operando com intervalos maiores entre os veículos.

SPTrans

Para ficar por dentro das últimas notícias da SPTrans como alterações de linhas de ônibus, entre outras notícias, clique aqui.

Vimos no Noticiando
Share:

Estado de São Paulo decreta quarentena por 15 dias

Governador de São Paulo, João Doria, durante coletiva de imprensa sobre Coronavírus GovernoSP/Flickr

O governo do Estado de São Paulo decretou a instalação de uma quarentena obrigatória de 15 dias a partir da próxima terça-feira 24 para frear a pandemia de coronavírus. Segundo o governador João Doria (PSDB) anunciou neste sábado, 21, todos os serviços não essenciais devem fechar as suas portas até 7 de abril, com a possibilidade de prorrogação.

“Saímos do campo da recomendação para o campo da determinação legal”, afirmou Doria em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes. “Estamos em uma guerra de vida ou morte, e queremos seguir a trajetória de vida”.

A quarentena restringe o funcionamento do comércio. Serviços de saúde, como farmácias e hospitais, e alimentação, como supermercados e padarias, poderão continuar a operar normalmente. 

As transportadoras, serviços de transporte público, serviços de call center, postos de combustível e pet shops continuam funcionando com as orientações dos sanitaristas. O serviço de Segurança Pública, tanto estadual, quanto municipais, continuam funcionando normalmente, assim como os serviços privados de segurança e limpeza. 

Os bancos e lotéricas também continuam abertos, assim como o setor das indústrias e construção civil. Os restaurantes e bares poderão funcionar só com serviço de entregas. “O uso de delivery é uma forma criativa de seguirem funcionando e manterem os empregos de seus profissionais”, disse o governador. 

 Ainda segundo Doria, o estado vai tomar “medidas policiais” para impedir aglomerações, como bailes funk e outros eventos de rua.
De acordo com o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), na terça será publicado um decreto municipal para orientar os fiscais sobre como devem agir na fiscalização dos estabelecimentos. “Muita gente está achando que se trata de uma marolinha, mas é necessário isolamento social. É um ato de respeito ao próximo, de humanidade. Não é férias”, afirmou  o prefeito, que também participou da coletiva neste sábado.

A Secretaria Estadual de Saúde confirmou na sexta-feira 20 que há nove mortes causadas pela Covid-19 no estado de São Paulo, além de 396 casos. Com o novo balanço, o total de mortes em todo o país alcançou 11.

Neste sábado, a prefeitura de Petrópolis, no Rio de Janeiro, confirmou a primeira morte na cidade, que ainda não foi contabilizada pelo Ministério da Saúde. Com a terceira morte no Rio, sobem para 12 os óbitos confirmados em todo o país. 

O Hospital Israelita Albert Einstein, que detectou o primeiro caso de Covid-19 no Brasil, informou que, no começo da manhã deste sábado, estavam internados 60 pacientes, sendo 40 confirmados e 20 suspeitos. Desses pacientes, 12 se encontram na UTI.

Vimos na Veja
Share:

Imagens mostram redução no número de passageiros no Metrô de São Paulo

Em tempos de pandemia de coronavírus, menos pessoas estão circulando nas ruas, seguindo a recomendação da classe médica e de autoridades para evitar a propagação do vírus. E o transporte coletivo segue os efeitos, com trens e ônibus mais vazios em alguns lugares.

Até a terça-feira, 17 de março, a secretaria dos transportes metropolitanos já tinha registrado uma redução de 20% no volume de passageiros em trens, Metrô e ônibus da EMTU.

Estações e trens, que no horário de pico registravam uma grande aglomeração de pessoas, cada vez menos tem abrigado usuários, conforme imagens postadas nas redes sociais pelos próprios passageiros.

A seleção a seguir foi retuitada pelo perfil “SP sobre Trilhos”, e mostra os cenários:









Apesar da redução, o governo do estado diz que a frota de composições está mentida, sem aumento no intervalo entre trens.

Vimos no Via Trolebus
Share:

Estado mantém promessa de levar a Linha 5 do Metrô até o Jardim Ângela

As obras de extensão da Linha 5-Lilás até o Jardim Ângela poderão ser tocadas pela iniciativa privada, segundo informações do site Metrô/CPTM.

“Assim como anunciado anteriormente, o Governo do Estado está em tratativas com a iniciativa privada para realizar os projetos que vão levar o metrô até o jardim Ângela, dentro dos prazos esperados: início de obras em 2021 e conclusão até 2024”, afirmou um comunicado da Secretaria dos Transportes Metropolitanos – STM ao site.

Foi publicado do Diário Oficial do último sábado, 07 de março de 2020, que o Metrô de São Paulo revogou a contratação do projeto básico de extensão. Mas, segundo o comunicado mais atual, o cancelamento foi uma recomendação do Tribunal de Contas do Estado (TCE).

A nova extensão teria 4 km de extensão e mais 3 novas estações: Jardim Ângela, Comendador Sant’Anna e M’Boi Mirim. A Linha 5-Lilás liga a estação Chácara Klabin até o Capão Redondo. O ramal já é operado pela iniciativa privada, pelo consórcio ViaMobilidade.

Em um relatório divulgado pelo site do Metrô, a empresa estimava que seriam necessários mais 11 trens para atender a nova configuração de deslocamento.

Vimos no Via Trolebus
Share:

Greve no Metrô de SP: Metroviários decidem hoje sobre paralisação da terça-feira (10)

Uma greve nas linhas operadas pelo Metrô de São Paulo não está descartada, e o sindicato dos metroviários prometem realizar uma nova assembleia nesta segunda-feira, 09 de março de 2020, para bater o martelo em uma eventual paralisação que pode ocorrer nesta terça (10).

Caso a paralisação seja declarada, a operação nas Linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha serão afetadas. A linha 15 segue inoperante por verificação nos trens, e as Linhas 4-Amarela e 5-Lilás são operadas pela iniciativa privada. 

Os representantes dos trabalhadores querem o pagamento mínimo de R$ 3.142,98, além do retorno do pagamento da Periculosidade e o retorno do pessoal para o turno de origem, como foi acordado no Tribunal Regional do Trabalho.

De acordo ainda com a entidade, uma audiência foi feita no TRT para redefinir cláusulas de pagamento que envolve funcionários do CCO, Oficinas de Pintura e de Escadas de Rolante e a mudança de turno dos trabalhadores que entraram com processo de Periculosidade sobre todos os vencimentos.

Vimos no Via Trolebus
Share:

Parte do pneu de monotrilho da Linha 15-Prata caiu em avenida da Zona Leste

Foto: Sergio Mazzi

A ocorrência envolvendo um pneu que estourou, e fez com que o Metrô de São Paulo manteve retidos 23 trens do monotrilho, teve outro ponto que até então era desconhecido: parte do equipamento caiu na Avenida Sapobemba, na região do Jardim Planalto, de acordo com informações do Diário do Transporte.

Segundo a publicação, parte do pneu da composição M20 que prestava serviços na linha 15-Prata, estourou por volta das 6h40 da quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020. Por conta da ocorrência, a linha está paralisada há quatro dias.

Já o Metrô de São Paulo, responsável pela operação, disse que “houve este caso pontual”, já que ao longo da viga-trilhos há “uma tela que recobre toda via”. Mas a tela em questão fica apenas do lado de dentro, entre a viga-trilho e a passarela de emergência.


Peças já haviam caído no ano passado

No dia 28 de janeiro de 2019, os trens do monotrilho da Linha 15-Prata operavam com velocidade reduzida.  Segundo a TV Globo, tratou-se de uma queda de peças que sustentavam o equipamento que energiza os trens.  As peças se que se soltaram, caíram na Avenida Professor Luís Inácio de Anhaia Melo.

Por conta de incidente, a operação ficou prejudicada, e os monotrilhos operavam em apenas uma via. A outra via precisou ser interditada para a recolocação dos equipamentos.

Vimos no Via Trolebus
Share:

Linha 15-Prata do Monotrilho não funciona nesta segunda após falha em pneus

Trens do monotrilho ficam paralisados nesta segunda-feira após pneu de composição estourar na quinta — Foto: Reprodução TV Globo

Linha está paralisada após 23 trens serem recolhidos para manutenção. Sistema de ônibus do Paese foi acionado para atender usuários entre as estações São Mateus e Vila Prudente.

Após apresentar problemas em pneus dos trens, a Linha 15-Prata do Monotrilho de São Paulo não funciona nesta segunda-feira (2) após apresentar falha no pneu de uma composição na última quinta-feira (27). Não há previsão de normalização. 

Cerca de 50 ônibus do sistema de emergência da SPtrans (Paese) foram acionados para atender a população entre as estações São Mateus e Vila Prudente entre 4h40 e 0h. 

A linha está paralisada após a fabricante pedir para recolher os 23 trens que compõem a linha para realizar manutenção. Apesar de ser nova, a Linha Prata foi a que apresentou mais problemas em janeiro deste ano, sendo a recordista de falhas. 

Nesta manhã, passageiros reclamavam da dificuldade em pegar os ônibus da operação Paese na estação Parque São Lucas. Na estação Camilo Haddad, os passageiros não conseguiam embarcar devido a lotação. O trânsito na região estava congestionado. 

Neste final de semana, a linha já havia ficado fechada para a realização de testes, segundo o Metrô, que administra a Linha 15-Prata. 

Na tarde deste domingo (1), o Metrô confirmou que um pneu de um trem se rompeu na última quinta (27), o que fez com que a composição tivesse que ser recolhida. Após realização de testes, danos foram constatados também em outros pneus da fabricante Bombardier. 

“Ao longo dos testes realizados na linha neste fim de semana, o Metrô constatou a incidência de danos em outros pneus dos trens do monotrilho. A fabricante Bombardier foi acionada imediatamente e verificou que os dispositivos chamados ‘Run Flat’ estão causando essa alteração. Esses dispositivos ficam nas rodas e garantem a movimentação do trem em casos de anormalidades, como pneus furados ou murchos”, diz o texto. 

O Metrô afirmou ainda que cobrou providências da Bombardier e do Consórcio CEML, que construiu a via “para a identificação da causa da ocorrência, a sua correção e também que eles arquem com todos os prejuízos decorrentes desta paralisação”. 

A nota também afirma que toda a frota, vias e sistemas passarão por “rigorosa inspeção nos próximos dias, com acompanhamento dos funcionários do Metrô, para uma imediata solução que permita a retomada da operação”. 

A Bombardier afirmou, também por meio de nota, que foram adotadas medidas preventivas.
"Por excesso de cautela, recomendamos que o Metrô de São Paulo removesse a frota de 23 trens de serviço para que nossa equipe de especialistas do Canadá, pudesse realizar as inspeções necessárias. Juntamente com nossos fornecedores de rodas e pneus, estamos trabalhando 24 horas por dia para inspecionar os trens, determinar a causa do incidente, desenvolver uma solução e apresentar medidas corretivas ao Metrô de São Paulo", disse. 

A empresa também pediu desculpas pelo incidente. "Entendemos o impacto que isso terá na comunidade de São Paulo e pedimos desculpas pelo inconveniente necessário. Embora nosso objetivo seja devolver os trens aptos para operação o mais rápido possível, a segurança é nossa prioridade número um. Gostaríamos de tranquilizar os passageiros de que os trens do monotrilho do Metrô de São Paulo têm transportado passageiros com segurança e confiabilidade desde que o sistema foi inaugurado em 2014." 

O G1 procurou o Consorcio Expresso Monotrilho Leste (CEML) para comentar o caso, mas não conseguiu contato até a publicação desta reportagem.

Vimos no G1
Share:

DIRETO DO METRÔ

Total de visualizações de página

Posts Populares

Labels

Arquivo do blog

Twitter @movemetropole