Vimos no Via TrolebusO que adianta frota reduzida, se o trem vem da estudantes totalmente lotado e sempre tem um trem na plataforma do meio parado. Isso é um erro grande, todo dia é uma baita aglomeração@DiariodaCPTM @CPTM_oficial pic.twitter.com/58DYkeFAoM— Quiton 😍 Rayane (@rayane93073799) March 30, 2020
CPTM coloca mais trens no horário de pico na Linha 11-Coral
Com a redução na demanda na ordem de 85% nos transportes metropolitanos, as operadoras têm diminuído a frequência dos trens, em parte também pela redução no quadro de funcionários.
Mas em algumas linhas e em alguns horários, foram registrados plataformas e composições com uma certa aglomeração. Foi o caso da Linha 11-Coral.
Depois de diversas reclamações, a operadora informou um usuário no
twitter que inseriu carros extras para atender a demanda entre as
estações Guaianases e Luz, diminuindo o intervalo de 8 para 4 minutos.
Segundo a companhia, “todos os dias verificamos a demanda de passageiros de hora em hora para avaliar a necessidade de realizar viagens extras”.
Capital passa a operar com frota de ônibus ainda mais reduzida
A partir desta segunda-feira, 30 de março, a cidade de São Paulo
passa a ter menos ônibus em circulação. Segundo a SPTrans, a frota de
veículos em operação na capital será de 40%.
A medida foi adotada porque o número de passageiros transportados está em 23% da média diária em dias úteis.
“A SPTrans seguirá monitorando diariamente a movimentação de
passageiros e fará ajustes, se necessário, para atender a população. Em
razão da pandemia do coronavírus, a recomendação da Organização Mundial
da Saúde (OMS) é que as pessoas evitem sair de casa. A prioridade neste
momento é manter o transporte disponível àqueles que prestam serviços
essenciais na cidade e evitar a circulação desnecessária nas ruas da
cidade”, destacou a gestora do transporte público sobre ônibus da capital em nota.
Noturno
A frota de ônibus do Noturno passou de 430 para 211 veículos. Esta
também é mais uma medida necessária para prevenir a propagação da
Covid-19, causada pelo coronavírus. Todas as 150 linhas do Noturno
continuam operando com intervalos maiores entre os veículos.
SPTrans
Para ficar por dentro das últimas notícias da SPTrans como alterações de linhas de ônibus, entre outras notícias, clique aqui.
Vimos no Noticiando
Estado de São Paulo decreta quarentena por 15 dias
Governador de São Paulo, João Doria, durante coletiva de imprensa sobre Coronavírus GovernoSP/Flickr
O governo do Estado de São Paulo decretou a instalação de uma quarentena obrigatória de 15 dias a partir da próxima terça-feira 24 para frear a pandemia de coronavírus. Segundo o governador João Doria (PSDB) anunciou
neste sábado, 21, todos os serviços não essenciais devem fechar as suas
portas até 7 de abril, com a possibilidade de prorrogação.
“Saímos do campo da recomendação para o campo da
determinação legal”, afirmou Doria em coletiva de imprensa no Palácio
dos Bandeirantes. “Estamos em uma guerra de vida ou morte, e queremos
seguir a trajetória de vida”.
A quarentena restringe o funcionamento do comércio. Serviços de
saúde, como farmácias e hospitais, e alimentação, como supermercados e
padarias, poderão continuar a operar normalmente.
As transportadoras, serviços de transporte público, serviços de
call center, postos de combustível e pet shops continuam funcionando
com as orientações dos sanitaristas. O serviço de Segurança Pública,
tanto estadual, quanto municipais, continuam funcionando normalmente,
assim como os serviços privados de segurança e limpeza.
Os bancos e lotéricas também continuam abertos, assim como o
setor das indústrias e construção civil. Os restaurantes e bares poderão
funcionar só com serviço de entregas. “O uso de delivery é uma forma
criativa de seguirem funcionando e manterem os empregos de seus
profissionais”, disse o governador.
Ainda segundo Doria, o estado vai tomar “medidas policiais”
para impedir aglomerações, como bailes funk e outros eventos de rua.
De acordo com o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), na
terça será publicado um decreto municipal para orientar os fiscais sobre
como devem agir na fiscalização dos estabelecimentos. “Muita
gente está achando que se trata de uma marolinha, mas é necessário
isolamento social. É um ato de respeito ao próximo, de humanidade. Não é
férias”, afirmou o prefeito, que também participou da coletiva neste
sábado.
A Secretaria Estadual de Saúde confirmou na sexta-feira 20 que
há nove mortes causadas pela Covid-19 no estado de São Paulo, além de
396 casos. Com o novo balanço, o total de mortes em todo o país alcançou 11.
Neste sábado, a prefeitura de Petrópolis, no Rio de Janeiro,
confirmou a primeira morte na cidade, que ainda não foi contabilizada
pelo Ministério da Saúde. Com a terceira morte no Rio, sobem para 12 os
óbitos confirmados em todo o país.
O Hospital Israelita Albert Einstein, que detectou o primeiro caso de
Covid-19 no Brasil, informou que, no começo da manhã deste sábado,
estavam internados 60 pacientes, sendo 40 confirmados e 20 suspeitos. Desses pacientes, 12 se encontram na UTI.
Imagens mostram redução no número de passageiros no Metrô de São Paulo
Em tempos de pandemia de coronavírus, menos pessoas estão circulando
nas ruas, seguindo a recomendação da classe médica e de autoridades para
evitar a propagação do vírus. E o transporte coletivo segue os efeitos,
com trens e ônibus mais vazios em alguns lugares.
Até a terça-feira, 17 de março, a secretaria dos transportes metropolitanos já tinha registrado uma redução de 20% no volume de passageiros em trens, Metrô e ônibus da EMTU.
Estações e trens, que no horário de pico registravam uma grande
aglomeração de pessoas, cada vez menos tem abrigado usuários, conforme
imagens postadas nas redes sociais pelos próprios passageiros.
A seleção a seguir foi retuitada pelo perfil “SP sobre Trilhos”, e mostra os cenários:
— Raphael Borges (@raaphaborges) March 18, 2020
— Mito é meu pai (@hclos) March 18, 2020
Linha 3 Vermelha, Estação Sé, 17:45.@SPSobreTrilhos pic.twitter.com/O5j3jqP1os— Juliana Machado Protti (@juprotti) March 18, 2020
Estação Sé, carro L321, sentido Jabaquara @SPSobreTrilhos @vpirajucara @CPTM_oficial @metrosp_oficial espaço de sobra, Boa velocidade pic.twitter.com/b3VzLpUfVS— Marco Aurélio (@MarcoAu41385015) March 18, 2020
A preocupação aumenta quando vc pega o @metrosp_oficial @L3Vermelha às 05:48am deste jeito!@sardinhaexpress @DiariodaCPTM @SPSobreTrilhos @MobilidadeSampa #metrosp pic.twitter.com/FEJtCr5EFY— John Maldini (@john_maldini) March 19, 2020
Apesar da redução, o governo do estado diz que a frota de composições está mentida, sem aumento no intervalo entre trens.
Vimos no Via Trolebus
Estado mantém promessa de levar a Linha 5 do Metrô até o Jardim Ângela
As obras de extensão da Linha 5-Lilás até o Jardim Ângela poderão ser
tocadas pela iniciativa privada, segundo informações do site Metrô/CPTM.
“Assim como anunciado anteriormente, o Governo do Estado está em
tratativas com a iniciativa privada para realizar os projetos que vão
levar o metrô até o jardim Ângela, dentro dos prazos esperados: início
de obras em 2021 e conclusão até 2024”, afirmou um comunicado da Secretaria dos Transportes Metropolitanos – STM ao site.
Foi publicado do Diário Oficial do último sábado, 07 de março de
2020, que o Metrô de São Paulo revogou a contratação do projeto básico
de extensão. Mas, segundo o comunicado mais atual, o cancelamento foi
uma recomendação do Tribunal de Contas do Estado (TCE).
A nova extensão teria 4 km de extensão e mais 3 novas estações:
Jardim Ângela, Comendador Sant’Anna e M’Boi Mirim. A Linha 5-Lilás liga a
estação Chácara Klabin até o Capão Redondo. O ramal já é operado pela
iniciativa privada, pelo consórcio ViaMobilidade.
Em um relatório divulgado pelo site do Metrô, a empresa estimava que
seriam necessários mais 11 trens para atender a nova configuração de
deslocamento.
Vimos no Via Trolebus
Greve no Metrô de SP: Metroviários decidem hoje sobre paralisação da terça-feira (10)
Uma greve nas linhas operadas pelo Metrô de São Paulo não está
descartada, e o sindicato dos metroviários prometem realizar uma nova
assembleia nesta segunda-feira, 09 de março de 2020, para bater o
martelo em uma eventual paralisação que pode ocorrer nesta terça (10).
Caso a paralisação seja declarada, a operação nas Linhas 1-Azul,
2-Verde e 3-Vermelha serão afetadas. A linha 15 segue inoperante por
verificação nos trens, e as Linhas 4-Amarela e 5-Lilás são operadas pela
iniciativa privada.
Os representantes dos trabalhadores querem o pagamento mínimo de R$
3.142,98, além do retorno do pagamento da Periculosidade e o retorno do
pessoal para o turno de origem, como foi acordado no Tribunal Regional
do Trabalho.
De acordo ainda com a entidade, uma audiência foi feita no TRT para
redefinir cláusulas de pagamento que envolve funcionários do CCO,
Oficinas de Pintura e de Escadas de Rolante e a mudança de turno dos
trabalhadores que entraram com processo de Periculosidade sobre todos os
vencimentos.
Vimos no Via Trolebus
Parte do pneu de monotrilho da Linha 15-Prata caiu em avenida da Zona Leste
Foto: Sergio Mazzi
A ocorrência envolvendo um pneu que estourou, e fez com que o Metrô
de São Paulo manteve retidos 23 trens do monotrilho, teve outro ponto
que até então era desconhecido: parte do equipamento caiu na Avenida
Sapobemba, na região do Jardim Planalto, de acordo com informações do Diário do Transporte.
Segundo a publicação, parte do pneu da composição M20 que prestava
serviços na linha 15-Prata, estourou por volta das 6h40 da quinta-feira,
27 de fevereiro de 2020. Por conta da ocorrência, a linha está paralisada há quatro dias.
Já o Metrô de São Paulo, responsável pela operação, disse que “houve este caso pontual”, já que ao longo da viga-trilhos há “uma tela que recobre toda via”. Mas a tela em questão fica apenas do lado de dentro, entre a viga-trilho e a passarela de emergência.
Peças já haviam caído no ano passado
No dia 28 de janeiro de 2019, os trens do monotrilho da Linha
15-Prata operavam com velocidade reduzida. Segundo a TV Globo,
tratou-se de uma queda de peças que sustentavam o equipamento que
energiza os trens. As peças se que se soltaram, caíram na Avenida
Professor Luís Inácio de Anhaia Melo.
Por conta de incidente, a operação ficou prejudicada, e os monotrilhos
operavam em apenas uma via. A outra via precisou ser interditada para a
recolocação dos equipamentos.
Vimos no Via Trolebus
Linha 15-Prata do Monotrilho não funciona nesta segunda após falha em pneus
Trens do monotrilho ficam paralisados nesta segunda-feira após pneu de composição estourar na quinta — Foto: Reprodução TV Globo
Linha está paralisada após 23 trens serem recolhidos para manutenção. Sistema de ônibus do Paese foi acionado para atender usuários entre as estações São Mateus e Vila Prudente.
Após apresentar problemas em pneus dos trens, a Linha 15-Prata do
Monotrilho de São Paulo não funciona nesta segunda-feira (2) após
apresentar falha no pneu de uma composição na última quinta-feira (27).
Não há previsão de normalização.
Cerca de 50 ônibus do sistema de emergência da SPtrans (Paese) foram
acionados para atender a população entre as estações São Mateus e Vila
Prudente entre 4h40 e 0h.
A linha está paralisada após a fabricante pedir para recolher os 23
trens que compõem a linha para realizar manutenção. Apesar de ser nova, a
Linha Prata foi a que apresentou mais problemas em janeiro deste ano,
sendo a recordista de falhas.
Nesta manhã, passageiros reclamavam da dificuldade em pegar os ônibus
da operação Paese na estação Parque São Lucas. Na estação Camilo Haddad,
os passageiros não conseguiam embarcar devido a lotação. O trânsito na
região estava congestionado.
Neste final de semana, a linha já havia ficado fechada para a realização de testes, segundo o Metrô, que administra a Linha 15-Prata.
Na tarde deste domingo (1), o Metrô confirmou que um pneu de um trem se
rompeu na última quinta (27), o que fez com que a composição tivesse
que ser recolhida. Após realização de testes, danos foram constatados
também em outros pneus da fabricante Bombardier.
“Ao longo dos testes realizados na linha neste fim de semana, o Metrô
constatou a incidência de danos em outros pneus dos trens do monotrilho.
A fabricante Bombardier foi acionada imediatamente e verificou que os
dispositivos chamados ‘Run Flat’ estão causando essa alteração. Esses
dispositivos ficam nas rodas e garantem a movimentação do trem em casos
de anormalidades, como pneus furados ou murchos”, diz o texto.
O Metrô afirmou ainda que cobrou providências da Bombardier e do
Consórcio CEML, que construiu a via “para a identificação da causa da
ocorrência, a sua correção e também que eles arquem com todos os
prejuízos decorrentes desta paralisação”.
A nota também afirma que toda a frota, vias e sistemas passarão por
“rigorosa inspeção nos próximos dias, com acompanhamento dos
funcionários do Metrô, para uma imediata solução que permita a retomada
da operação”.
A Bombardier afirmou, também por meio de nota, que foram adotadas medidas preventivas.
"Por excesso de cautela, recomendamos que o Metrô de São Paulo
removesse a frota de 23 trens de serviço para que nossa equipe de
especialistas do Canadá, pudesse realizar as inspeções necessárias.
Juntamente com nossos fornecedores de rodas e pneus, estamos trabalhando
24 horas por dia para inspecionar os trens, determinar a causa do
incidente, desenvolver uma solução e apresentar medidas corretivas ao
Metrô de São Paulo", disse.
A empresa também pediu desculpas pelo incidente. "Entendemos o impacto
que isso terá na comunidade de São Paulo e pedimos desculpas pelo
inconveniente necessário. Embora nosso objetivo seja devolver os trens
aptos para operação o mais rápido possível, a segurança é nossa
prioridade número um. Gostaríamos de tranquilizar os passageiros de que
os trens do monotrilho do Metrô de São Paulo têm transportado
passageiros com segurança e confiabilidade desde que o sistema foi
inaugurado em 2014."
O G1
procurou o Consorcio Expresso Monotrilho Leste (CEML) para comentar o
caso, mas não conseguiu contato até a publicação desta reportagem.
Vimos no G1