Com previsão do edital de licitação de concessão das Linhas
8-Diamante [Júlio Prestes – Itapevi – Amador Bueno] e 9-Esmeralda
[Osasco – Grajaú] da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos – CPTM,
para ser lançado em setembro deste ano, a empresa ou consórcio que
ganhar a concorrência pública terá que fazer algumas ações de melhoria
nos serviços.
Dados obtidos pelo Via Trolebus por meio de uma
fonte aponta que o concessionário deverá recapacitar o material rodante
das ferrovias a partir do décimo quinto ano da concessão.
A nova empresa não deverá, pelo menos no início de concessão que
poderá durar 30 ano, comprar novos trens. As frotas deverão permanecer
as mesmas que rodam atualmente, ou seja, série 7000 na Linha 9 e 8000 na
linha 8. Outra obrigatoriedade do operador privado será a modernização
dos sistemas de controle de trens e de energia.
Sobre a tecnologia que controla os comboios, eram previstos o CBTC
para a Linha 8 e ATO para a 9, no entanto, os contratos foram suspensos.
Já para os passageiros, haverá aumento na oferta de lugares com
redução do intervalos entre as composições. Uma das premissas será a
melhoria da estrutura nas estações.
Vimos no Via Trolebus
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