Trens circulam pelo trilho que não foi danificado entre Caieiras e Perus. Velocidade dos trens é de 10 km/h, quando normalmente é de 80 km/h.
Os passageiros enfrentam lentidão nos trens da Linha 7-Rubi da CPTM pelo quarto dia consecutivo, informou o Bom Dia São Paulo desta terça-feira (24). Na sexta-feira (20), um deslizamento de terra interditou uma das duas vias da linha que liga as regiões da Luz e Jundiaí.
O acidente ocorreu entre as estações Caieiras e Perus. Desde então, operários trabalham com escavadeiras e até esta segunda haviam retirado 170 caminhões lotados de terra. O deslizamento atingiu os sistemas de fibra ótica, telecomunicações, sinalização e a rede aérea, que alimenta os trens. A CPTM espera que a situação seja normalizada até quinta-feira (26).
Os trens circulam com intervalos de aproximadamente 20 minutos e chegam lotados às plataformas. No trecho diretamente afetado, de dois quilômetros de extensão, os trens circulam pelo trilho que não foi danificado a uma velocidade de 10 km/h (normalmente circulam a 80 km/h).
A empresa disponibilizou ônibus extras entre Caieiras e Perus, mas a ação não ajudou quem segue para Franco da Rocha ou Francisco Morato, por exemplo. Os passageiros relatam atrasos de até duas horas para chegar aos seus destinos.
O gerente de relacionamento da CPTM, Sérgio de Carvalho Araújo, explicou os procedimentos que serão realizados: “Nós começamos pela parte de cima, que corria o maior risco de desabamento. Na parte debaixo, movimentamos a terra que fixa os dormentes e que dão estabilidade à linha. Por último, serão trabalhados postes que sustentam o sistema de energia elétrica”, disse.
O acidente ocorreu entre as estações Caieiras e Perus. Desde então, operários trabalham com escavadeiras e até esta segunda haviam retirado 170 caminhões lotados de terra. O deslizamento atingiu os sistemas de fibra ótica, telecomunicações, sinalização e a rede aérea, que alimenta os trens. A CPTM espera que a situação seja normalizada até quinta-feira (26).
Os trens circulam com intervalos de aproximadamente 20 minutos e chegam lotados às plataformas. No trecho diretamente afetado, de dois quilômetros de extensão, os trens circulam pelo trilho que não foi danificado a uma velocidade de 10 km/h (normalmente circulam a 80 km/h).
A empresa disponibilizou ônibus extras entre Caieiras e Perus, mas a ação não ajudou quem segue para Franco da Rocha ou Francisco Morato, por exemplo. Os passageiros relatam atrasos de até duas horas para chegar aos seus destinos.
O gerente de relacionamento da CPTM, Sérgio de Carvalho Araújo, explicou os procedimentos que serão realizados: “Nós começamos pela parte de cima, que corria o maior risco de desabamento. Na parte debaixo, movimentamos a terra que fixa os dormentes e que dão estabilidade à linha. Por último, serão trabalhados postes que sustentam o sistema de energia elétrica”, disse.
Vimos no G1
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