Os trabalhadores de trem e metrô de São Paulo realizam assembleias no início da noite desta segunda-feira (23) para definir a realização ou não de paralisação dos respectivos serviços de transporte público na terça-feira (24).
Mais cedo nesta segunda, representantes da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô reuniram-se em audiências de conciliação com as lideranças sindicais de ferroviários e metroviários, respectivamente, para evitar as greves. Ambos os encontros terminaram sem acordo, apenas com o agendamento de novas reuniões.
Desde as 18h, estão em assembleia os quatro sindicatos que representam os trabalhadores da CPTM e o sindicato dos metroviários, em suas respectivas sedes.
Os trabalhadores do Metrô pleiteiam 10,82% de reajuste salarial, mais 6,59% de aumento real. O Metrô ofereceu 7,5% de reajuste.
Já a CPTM voltou atrás em proposta de reajuste anterior, que seria de 10,44% em duas parcelas, e propôs 7,5% sobre os salários e benefícios.
Caso haja greve dos ferroviários, foi determinado pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho) que 80% do efetivo de maquinistas seja mantido, bem como 60% dos funcionários nos horários de pico e 50% nos demais horários. Foi proibida a liberação de catracas.
Em caso de descumprimento haverá a aplicação de multa diária no valor de R$100 mil. No entanto, isso não significa que não haverá greve –os funcionários do Metrô já descumpriram determinação semelhante em ocasiões anteriores, e o pagamento da multa está em negociação na Justiça.
Mais cedo nesta segunda, representantes da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô reuniram-se em audiências de conciliação com as lideranças sindicais de ferroviários e metroviários, respectivamente, para evitar as greves. Ambos os encontros terminaram sem acordo, apenas com o agendamento de novas reuniões.
Desde as 18h, estão em assembleia os quatro sindicatos que representam os trabalhadores da CPTM e o sindicato dos metroviários, em suas respectivas sedes.
Os trabalhadores do Metrô pleiteiam 10,82% de reajuste salarial, mais 6,59% de aumento real. O Metrô ofereceu 7,5% de reajuste.
Já a CPTM voltou atrás em proposta de reajuste anterior, que seria de 10,44% em duas parcelas, e propôs 7,5% sobre os salários e benefícios.
Caso haja greve dos ferroviários, foi determinado pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho) que 80% do efetivo de maquinistas seja mantido, bem como 60% dos funcionários nos horários de pico e 50% nos demais horários. Foi proibida a liberação de catracas.
Em caso de descumprimento haverá a aplicação de multa diária no valor de R$100 mil. No entanto, isso não significa que não haverá greve –os funcionários do Metrô já descumpriram determinação semelhante em ocasiões anteriores, e o pagamento da multa está em negociação na Justiça.
Vimos na Folha de São Paulo
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