Imagem: Sergio Mazzi
Mais um contrato de construção do Monotrilho da Linha 17-Ouro
[Aeroporto de Congonhas – Morumbi] deve ser rescindido, desta vez o que
diz respeito a obras civis do elevado, sob responsabilidade das empresas
Andrade Gutierrez e CR Almeida. As informações são do Jornal “Valor
Econômico”.
Em janeiro outros dois contratos já haviam sido suspensos (Via Trolebus) com os mesmos grupos empresariais, referente ao pátio de manobras e manutenção “Aguá Espraiada” e estações.
As empresas dizem ter dificuldades na liberação de projetos, por parte do Metrô. “Há
meses as empresas buscam uma negociação com o Metrô em relação aos
problemas enfrentados nas obras, como a falta de liberações de frentes
de serviço, fornecimento de projetos executivos e interfaces com demais
contratos da Linha 17, atividades estas de responsabilidade do Metrô de
São Paulo.”, diz as empresas.
O Metrô por sua vez diz que as construtoras omitiram informações e
que foram derrotadas na Justiça. O Governo estadual busca agora a mesma
solução adotada nos contratos rescindidos em janeiro: que as empresas
que ficam em segundo lugar na licitação da obra, assumam as construções.
Vimos no Via Trolebus
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