Em resposta as criticas sobre a medida aplicada no novo modelo de
transporte, tendo a possibilidade de renumeração extra por ônibus cheio,
o prefeito de São Paulo Fernando Haddad afirmou que a nova licitação
deve punir, com desconto no pagamento, viações que forem alvo de
reclamações dos passageiros.
Nas palavras do Administrador, a medida paga as empresas tanto por
“quilômetro rodado” quanto pelo número de passageiros transportados –
como é feito hoje.
“A nossa licitação é a primeira da história da cidade que segue a
orientação da literatura especializada. Divide a remuneração: 50% por
passageiro e 50% por quilômetro rodado”, argumentou Haddad.
“Se o empresário faz uma operação tão boa que, naquela linha,
supera as estimativas iniciais, significa que ele está prestando um bom
serviço. Então, isso é um bônus. Se as reclamações dos usuários superam
os limites, ele tem um ônus. Então, independentemente do fato de ter
previsto 50% por quilômetro rodado e 50% por passageiro, nessas
variáveis, você tem estímulos específicos, mas que em nada fere a lógica
geral do sistema”, argumenta o prefeito.
Vimos no Via Trolebus
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