Aumento na tarifa de ônibus pode impactar na popularidade do
prefeito, e com o atual da cidade de São Paulo não é diferente. Fernando
Haddad já afirmou em algumas ocasiões que faria o que fosse preciso
para o bem da cidade independente das eleições.
Mas a regra não se aplica em 2016, onde a prefeitura deve congelar as
passagens com subsídios às empresas de ônibus, que devem chegar
próximos a R$ 2 bilhões. A proposta de orçamento para 2016 enviada à
Câmara Municipal na última quarta-feira, dia 30 de setembro, indica a
ação. O valor repassado às empresas deve aumentar por conta da alta do
dólar e dos preços dos combustíveis.
Por que os subsídios?
Um dos motivos da prefeitura subsidiar parte do transporte são as
gratuidades, como as de idosos, gestantes, pessoas com deficiência,
passageiros com enfermidades que fazem algum tipo de tratamento, e
estudantes de baixa renda.
Especialistas apontam que a integração do bilhete único é outro fator
necessário para que a prefeitura financie parte do transporte. “Se não fosse assim, as pessoas que moram mais longe,e são menos favorecidas, pagariam mais”, diz a arquiteta Klara Kaiser Mori, da FAU-USP, em entrevista ao Estadão.
Outro ponto do aporte concedido é o equilibrio perante as diferenças
de operação dentro da cidade, como trânsito e demanda de passageiros.
Por falar em trânsito, os congestionamentos possuem um custo, que também
é previsto neste subsídio.
Vimos no Via Trolebus
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