Por uma hora e meia, os seguranças se tornaram estrelas da música para diminuir o estresse da cidade. Grupo se apresenta a cada 15 dias.
Numa cidade enorme como São Paulo existem lugares por onde passam
multidões todos os dias. Em lugares assim, garantir a segurança não é
fácil. É um trabalho tenso, perigoso, delicado.
Numa estação do metrô, algumas pessoas envolvidas nesse trabalho encontraram um jeito de diminuir o estresse. E não só o delas.
Na rotina dos seguranças do metrô de São Paulo não tem dia fácil.
“É um trabalho que requer atenção. Então é um pouco mais tenso, você tem que estar sempre atento a tudo o que acontece no sistema. Possíveis delitos, pessoas precisando de auxílio, primeiros socorros, tudo isso é atribuição da nossa função”, disse o segurança do metrô de São Paulo Fábio Ferreira.
“É um trabalho que requer atenção. Então é um pouco mais tenso, você tem que estar sempre atento a tudo o que acontece no sistema. Possíveis delitos, pessoas precisando de auxílio, primeiros socorros, tudo isso é atribuição da nossa função”, disse o segurança do metrô de São Paulo Fábio Ferreira.
Mas duas vezes por mês, a jornada termina com uma expectativa diferente
para o dia seguinte. A cada 15 dias, em alguma estação de metrô São
Paulo, os pés apressados têm um motivo para parar. Quando o Fábio, o
Wagner, o Costa Lima e outros seis seguranças sobem no palco, tudo muda
na estação do metrô.
Estação Largo Treze, 17h. O vai e vem de sempre. Agora a mesma estação às, 18h. Hora de ir para casa? O uniforme preto continua. Mas sem colete, cinturão, arma. Os instrumentos de trabalho, nesta terça-feira (22), são outros. Por uma hora e meia, os seguranças se tornaram estrelas da música.
Estação Largo Treze, 17h. O vai e vem de sempre. Agora a mesma estação às, 18h. Hora de ir para casa? O uniforme preto continua. Mas sem colete, cinturão, arma. Os instrumentos de trabalho, nesta terça-feira (22), são outros. Por uma hora e meia, os seguranças se tornaram estrelas da música.
De cada trem, descia uma multidão doida para chegar logo em casa. Mas
ouvia de longe que tinha um som diferente na estação. Sabe que até que
bateu uma vontade de cantar junto e de mexer o corpo cansado do dia de
trabalho?
“Eu não acreditei. Eu parei, eu falei ‘Meu Deus, mas são seguranças do metrô’”, contou uma mulher.
Um senhor parou, analisou e se rendeu: de rock clássico a sertanejo.
Pop gringo também. O caderno da escola ganhou um repertório de elogios:
“Arrasou. Arrasaram”, disse uma jovem.
Tem gente que cruzou a cidade.
“Eu moro na Zona Leste, aqui é extremo sul de São Paulo, mas eu queria ver o show inteiro”, contou uma mulher.
E ela viu e ouviu cover de cantora, e até de tenor. Outro fim de tarde bom assim, só daqui a 15 dias, em alguma estação de metrô de São Paulo.
“Arrasou. Arrasaram”, disse uma jovem.
Tem gente que cruzou a cidade.
“Eu moro na Zona Leste, aqui é extremo sul de São Paulo, mas eu queria ver o show inteiro”, contou uma mulher.
E ela viu e ouviu cover de cantora, e até de tenor. Outro fim de tarde bom assim, só daqui a 15 dias, em alguma estação de metrô de São Paulo.
Fonte: G1
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