sábado, 29 de agosto de 2015

Esclarecendo sobre Monotrilho em Cidade Tiradentes e Paraisópolis

Nesta quinta-feira (27), após uma reportagem do Jornal SPTV, da TV Globo, o âncora Cesar Tralli disse que em conversa com o secretário Estadual dos Transportes Metropolitanos, Clodoaldo Pelissioni, que o monotrilho da Linha 15-Prata não “iria mais até a Cidade Tiradentes”, e iria parar na Estação Iguatemi. Também o “corte” seria feito na Linha 17-Ouro que ficaria apenas no trecho que esta sendo construído, entre o Aeroporto de Congonhas e a estação Morumbi, excluindo as ligações do Jabaquara e de Paraisópolis, até a estação São Paulo Morumbi.

Imediatamente a informação viralizou nas redes sociais, e alguns blogs até chegaram a noticiar o corte. Mas, a assessoria do metrô tratou de corrigir a informação, e que as extensões apenas não serão priorizadas, o que não significa que os trechos não serão construídos. Na verdade, não existe nenhuma novidade, já que as obras não começaram nestas regiões.

A prioridade, segundo a Secretaria de Transportes Metropolitanos, será “concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho”.

No caso da Linha 15-Prata, o entrave na extensão até a Cidade Tiradentes esta na duplicação da da av. Ragueb Chohfi, que carece de uma parceria com a prefeitura. Já na Linha 17-ouro, os problemas estão nas duas pontas. Do lado do Jabaquara, uma comunidade esta instalada por onde foi projetado o monotrilho. Do outro lado, há impasses ambientais de um empreendimento do Panamby.

Confira nota da STM na íntegra:
“A Secretaria dos Transportes Metropolitanos informa que, sobre os projetos dos monotrilhos das linhas 15- Prata e 17-Ouro, a prioridade é concluir os trechos que já possuem obras avançadas antes de abrir novas frentes de trabalho. Os trechos prioritários são a ligação do Aeroporto de Congonhas até o Morumbi (integração com a Linha 9 da CPTM) na Linha 17 e Vila Prudente a Iguatemi na Linha 15. Nos demais trechos, estão sendo equacionadas as questões referentes às ampliações viárias com a Prefeitura de São Paulo, levantamento de reassentamentos e desapropriações necessárias para o prosseguimento das obras, licenciamentos ambientais e novas fontes de financiamento”

Fonte: Via Trolebus

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