Imagem: Digna Imagem/Clóvis Ferreira
De acordo com artigo publicado hoje pela Folha de São Paulo,
os cofres públicos devem sofrer duplo prejuízo com a rescisão do
contrato do Metrô com o consórcio espanhol Isolux Corsán-Corviam, que
estava a cargo das obras da linha 4 – amarela.
O primeiro motivo trata-se que o Governo terá que fazer uma nova
licitação. Segundo Clodoaldo Pelissioni, secretário estadual dos
transportes metropolitanos, afirma que documentos serão enviados na
próxima semana ao Banco Mundial, que é o financiador da obra.
“Esperamos que entre o final de agosto e o início de setembro
consigamos publicar a licitação, para poder retomar as obras [as
estações] no início do próximo ano”, diz.
Caso siga este prazo, as estações devem seguir o seguinte cronograma
de entrega: Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie e São Paulo-Morumbi
para 2017 e Vila Sônia para 2018.
O segundo motivo que trará danos financeiros ao Governo do Estado é o
contrato que o Metrô tem com o consórcio ViaQuatro, que opera a linha
atualmente, e tem direito de operar o ramal por 30 anos. A empresa diz
que tem sido prejudicada financeiramente com os atrasos de entrega de
estação e que toda a linha deveria estar pronta em 2010.
Não foram divulgado valores da ação que a ViaQuatro está pedindo ao
Governo. Pelissioni diz que o caso está em discussão na Justiça.
Fonte: Via Trolebus
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