O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu, em assembleia realizada na noite de hoje, entrar em greve na próxima quarta-feira (27).
A decisão impacta os serviços do Metrô de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Os metroviários reivindicam reajuste salarial de 8,24% e um aumento
real de 9,49%, e reajustes em benefícios como vale-refeição e
vale-alimentação, entre outros. Exigem também a readmissão dos 38
funcionários que foram demitidos durante greve no ano passado.
De acordo com o sindicato, o metrô "ofereceu 7,21% de reajuste, ficando abaixo da inflação no período".
Já os ferroviários pedem reajuste de 7,89% nos salários e aumento real de mais 10%, o que foi negado pela CPTM que, segundo o sindicato da categoria, ofereceu reajuste de 6,65%.
Por meio de comunicado no Facebook,
a entidade que representa os funcionários do Metrô afirma que "os
trabalhadores buscaram de diversas formas a negociação com a empresa,
mas houve intransigência do Metrô e do governo estadual".
Em nota, a Secretaria de Transportes Metropolitanos lamentou a decisão, que considerou "arbitrária".
"A paralisação do sistema metroferroviário prejudicará mais de 7,5
milhões de usuários que utilizam diariamente a rede de trilhos
paulista", diz o texto.
Uma nova assembleia será realizada no próximo dia 26 para organizar a paralisação, de acordo com o Sindicato dos Ferroviários e Sindicato dos Metroviários.
Caso ocorra a Greve, as linhas, 1, 2, 3, 5 e 15 do Metrô serão afetadas,
além das linhas 7, 8, 9, 10, 11 e 12 da CPTM. Cabe lembrar que a
paralisação não afetará a Linha 4-Amarela, operada pela concessionária
ViaQuatro.
Nota da Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo:
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos lamenta a decisão arbitrária do Sindicato dos Metroviários e de três dos quatro sindicatos que representam os empregados da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que decidiram pela greve, em assembleias realizadas na noite desta quarta-feira (20/05).
Embora a STM respeite o direito de greve, a paralisação do sistema metroferroviário prejudicará mais de 7,5 milhões de usuários que utilizam diariamente a rede de trilhos paulista para chegar ao trabalho, a escola, ao médico, a rede hospitalar, entre outros inúmeros compromissos assumidos.
As empresas ofereceram reajuste baseados no IPC-Fipe, de acordo com a data-base de cada categoria.
A STM confia na responsabilidade dos empregados do Metrô e da CPTM para garantir a prestação de serviço aos seus usuários.
Nota da Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo:
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos lamenta a decisão arbitrária do Sindicato dos Metroviários e de três dos quatro sindicatos que representam os empregados da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) que decidiram pela greve, em assembleias realizadas na noite desta quarta-feira (20/05).
Embora a STM respeite o direito de greve, a paralisação do sistema metroferroviário prejudicará mais de 7,5 milhões de usuários que utilizam diariamente a rede de trilhos paulista para chegar ao trabalho, a escola, ao médico, a rede hospitalar, entre outros inúmeros compromissos assumidos.
As empresas ofereceram reajuste baseados no IPC-Fipe, de acordo com a data-base de cada categoria.
A STM confia na responsabilidade dos empregados do Metrô e da CPTM para garantir a prestação de serviço aos seus usuários.
Fonte: Exame
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