Jovens da rede pública poderão viajar de graça nos ônibus da capital. Para os que estudam na rede particular, benefício começa no dia 9.
O passe livre para estudantes começará a funcionar nos ônibus
municipais a partir desta segunda-feira (2) para os estudantes do ensino
fundamental, médio e superior da rede pública.
Para ter direito à gratuidade, o estudante deve ter pago o boleto com a
taxa anual de validação do Bilhete Único Estudante e já estar com o
cartão em mãos.
No caso dos alunos de ensino superior, eles também devem preencher o
formulário de autodeclaração de renda, que estará disponível a partir de
domingo (1), no site http://bilheteunico.sptrans.com.br.
Os jovens que estudam na rede particular vão ter o benefício a partir
do dia 9 de fevereiro. Nesse caso, terão direito aqueles em que a
instituição de ensino já tiver informado se têm direito ao benefício ao
atender os seguintes critérios: bolsistas do Prouni, financiados pelo
FIES, integrantes do Programa Bolsa Universidade (Programa Escola da
Família), que tenham renda familiar per capita inferior a 1,5 salários
mínimos e abrangidos por programas governamentais de cotas sociais que
possuam renda familiar per capita inferior a 1,5 salários mínimo
nacional.
Os beneficiados com o Bolsa Universidade ou as cotas sociais também
devem preencher o formulário de autodeclaração que, para eles, estará
disponível na internet a partir do dia 5 de fevereiro. Em todos os
casos, se o benefício não estiver disponível na data informada, o
estudante deve procurar sua instituição de ensino e verificar se os
dados de sua matrícula foram enviados à SPTrans.
O passe livre beneficiará cerca de 505 mil estudantes, dos quais
aproximadamente 360 mil são alunos da rede pública e 145 mil
matriculados na rede particular de ensino, mas de baixa renda.
O governo do estado também divulgou gratuidade para Etecs, Fatecs, alunos de escolares particulares com renda familiar de até R$ 1.550 e todos os alunos das universidades públicas. Nesse ponto reside a polêmica sobre a regulamentação que ainda está sendo discutida.
Fonte: G1
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