Pesquisa do Ipespe – Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e
Econômicas, encomendada para a terceira edição do guia “Como Viver em
São Paulo sem Carro”, do empresário Alexandre Lafer Frankel e editada
pelo jornalista Leão Serva, revela que cresceu o número de paulistanos
que estão migrando para o transporte público.
De acordo com os dados, 6% dos entrevistados disseram ter migrado do carro de passeio para outros meios de transporte, sendo:
1# Do carro para o Ônibus: 67%
2# Do carro para o Metrô: 65%
3# Do carro para o Ônibus + Metrô: 18%
4# Do carro para a Caminhada: 16%
5# Do carro para a Bicicleta: 5%
6# Do carro para o Táxis: 4%
7# Do carro para caronas: 3%
2# Do carro para o Metrô: 65%
3# Do carro para o Ônibus + Metrô: 18%
4# Do carro para a Caminhada: 16%
5# Do carro para a Bicicleta: 5%
6# Do carro para o Táxis: 4%
7# Do carro para caronas: 3%
Das pessoas que declararam deixar o carro em casa, 17% têm renda de
um salário-mínimo e 8% possuem renda superior a dez salários-mínimos. O
que revela o uso do transporte ou da bicicleta por pessoas com maiores
poderes aquisitivos.
Os dados revelaram também que parte da população esta se desfazendo
do veículo. Segundo a pesquisa, do total das pessoas que disseram que
migraram para o transporte público ou para os meios não motorizados de
deslocamento, 30% depois de dois anos optaram por vender os carros.
Transporte ainda carece de melhorias
O estudo revelou ainda que 45% dos entrevistados disseram que o
trânsito é a principal razão de estresse na cidade e para 64% das
pessoas, o transporte público “não melhorou nada”, mesmo após as
manifestações de junho de 2013. Já em relação a opção ao carro, foi
avaliado também qual modal é mais eficaz para o deslocamento:
Circulação com bicicletas: nota 6,9
Serviços de táxis: nota 6,9
Metrô: nota 6,5
Ônibus: nota 5,2.
Serviços de táxis: nota 6,9
Metrô: nota 6,5
Ônibus: nota 5,2.
E estudo foi feito entre os dias 3 e 4 de julho ouviu 600 pessoas que
moram na capital paulista. O índice de confiança é de 95,5% com margem
de erro de 4,1% para mais ou para menos.
Fonte: Via Trolebus
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