No ano em que completa 15 anos, a Central de Achados
e Perdidos comemora importantes triunfos na árdua missão de guardar,
localizar e devolver documentos e objetos deixados pelos usuários no
interior dos trens, plataformas e estações. Localizada na Estação
Palmeira-Barra Funda, a Central de Achados e Perdidos foi inaugurada em
18/10/1999. Desde então, recebe cerca de sete mil diferentes artigos
encontrados nas dependências da Companhia, todos os meses.
Entre os objetos esquecidos estão pia, cadeira de rodas, bengala, carrinho de bebê, violão, saxofone, mala de viagem, além dos mais comuns como cartão de banco, roupas, carteira, bolsa, calçados, RG, foto, entre outros. Os documentos pessoais respondem por cerca de 60% na lista dos mais extraviados. Também são campeões de esquecimento peças de vestuário, carteiras e fotos, com quase 40% do volume registrado. As estações Brás, Luz, Guaianazes, Osasco, Lapa, por terem maior movimentação, são as que encaminham maior número de itens para a Central de Achados e Perdidos.
Para sorte dos esquecidos, mais de 40% dos materiais extraviados são recuperados pelos donos. Em 2013, dos 84.659 objetos extraviados, 32.170 foram devolvidos; em 2012, dos 78.600 itens armazenados, 31.440 proprietários conseguiram reaver seus pertences; em 2011, dos 74.488 itens, 35.009 chegaram aos seus donos.
A significativa resolutividade se deve, em grande parte, ao trabalho de investigação da Central, que executa pesquisa minuciosa para localizar os proprietários, a partir de indícios nem sempre evidentes. Cruzamento de dados com sites de pesquisa, redes sociais, cadastro de usuário da CPTM e outros sistemas de transporte figuram entre as etapas do processo de busca da identificação. Consultas ao Diário Oficial, contato com organizações, instituições e pessoas que podem servir de intermediários também fazem parte do rastreamento. Se o dono dos objetos não for localizado, eles permanecem guardados por cerca de 60 dias. Após esse período, os objetos são doados para o Fundo Social de Solidariedade de São Paulo [FUSSESP]. Já os documentos pessoais, como RG, são devolvidos aos órgãos expedidores, e os cartões de banco, destruídos.
Para ter ideia do volume recebido, nos últimos 7 anos, a Central de Achados e Perdidos computou mais de 521 mil artigos registrados e armazenados em suas dependências.
Final feliz - Encontro com o dono
Diversas histórias revelam a satisfação com a eficácia do serviço. Como a do usuário Daniel Righetto Rotta, que perdeu oito embalagens de cápsulas de café. Ao receber o pacote, a Central de Achados e Perdidos verificou que junto ao produto constava nota fiscal com CPF, pista que permitiu o contato com o fornecedor, que disponibilizou o cadastro. "Não esperava que fosse encontrar as embalagens. Achei importante essa preocupação da CPTM em ir atrás da pessoa para devolver o objeto perdido. Essa atitude me surpreendeu", conta Daniel.
Marco Antônio de Jesus Goulart, do Rio de Janeiro, também manifestou contentamento com o trabalho da Central. Após ter sido assaltado, seus documentos foram encontrados perto de uma estação da Linha 9-Esmeralda. A Central conseguiu contato por meio de um sindicato de hotelaria do Rio de Janeiro. Ao receber o telefonema, Marco Antônio ficou surpreso. "Fiquei feliz pelo contato e o grande esforço do funcionário em me encontrar em outra cidade. Achei ótimo, fantástico, pois nunca imaginei que no Brasil fosse acontecer isso. Fiquei impressionado com a qualidade do serviço", comenta.
Gabriel Vinícius de Aguiar de Andrade foi retirar uma pasta na Central. Ao apresentar o RG a um funcionário, este lembrou-lhe que já havia registrado documentos no mesmo nome. Questionado se havia perdido uma carteira, Gabriel ficou admirado, pois reconheceu a perda, mas não sabia que tinha sido na CPTM. "Achei ótimo, não esperava este exemplo de responsabilidade e capacitação", afirma Gabriel.
A Central de Achados e Perdidos atende de segunda a sexta feira, das 7h às 19h, exceto feriados, na estação Palmeiras-Barra Funda. O contato também pode ser feito pelo telefone 0800-055-0121 ou site.
Entre os objetos esquecidos estão pia, cadeira de rodas, bengala, carrinho de bebê, violão, saxofone, mala de viagem, além dos mais comuns como cartão de banco, roupas, carteira, bolsa, calçados, RG, foto, entre outros. Os documentos pessoais respondem por cerca de 60% na lista dos mais extraviados. Também são campeões de esquecimento peças de vestuário, carteiras e fotos, com quase 40% do volume registrado. As estações Brás, Luz, Guaianazes, Osasco, Lapa, por terem maior movimentação, são as que encaminham maior número de itens para a Central de Achados e Perdidos.
Para sorte dos esquecidos, mais de 40% dos materiais extraviados são recuperados pelos donos. Em 2013, dos 84.659 objetos extraviados, 32.170 foram devolvidos; em 2012, dos 78.600 itens armazenados, 31.440 proprietários conseguiram reaver seus pertences; em 2011, dos 74.488 itens, 35.009 chegaram aos seus donos.
A significativa resolutividade se deve, em grande parte, ao trabalho de investigação da Central, que executa pesquisa minuciosa para localizar os proprietários, a partir de indícios nem sempre evidentes. Cruzamento de dados com sites de pesquisa, redes sociais, cadastro de usuário da CPTM e outros sistemas de transporte figuram entre as etapas do processo de busca da identificação. Consultas ao Diário Oficial, contato com organizações, instituições e pessoas que podem servir de intermediários também fazem parte do rastreamento. Se o dono dos objetos não for localizado, eles permanecem guardados por cerca de 60 dias. Após esse período, os objetos são doados para o Fundo Social de Solidariedade de São Paulo [FUSSESP]. Já os documentos pessoais, como RG, são devolvidos aos órgãos expedidores, e os cartões de banco, destruídos.
Para ter ideia do volume recebido, nos últimos 7 anos, a Central de Achados e Perdidos computou mais de 521 mil artigos registrados e armazenados em suas dependências.
Final feliz - Encontro com o dono
Diversas histórias revelam a satisfação com a eficácia do serviço. Como a do usuário Daniel Righetto Rotta, que perdeu oito embalagens de cápsulas de café. Ao receber o pacote, a Central de Achados e Perdidos verificou que junto ao produto constava nota fiscal com CPF, pista que permitiu o contato com o fornecedor, que disponibilizou o cadastro. "Não esperava que fosse encontrar as embalagens. Achei importante essa preocupação da CPTM em ir atrás da pessoa para devolver o objeto perdido. Essa atitude me surpreendeu", conta Daniel.
Marco Antônio de Jesus Goulart, do Rio de Janeiro, também manifestou contentamento com o trabalho da Central. Após ter sido assaltado, seus documentos foram encontrados perto de uma estação da Linha 9-Esmeralda. A Central conseguiu contato por meio de um sindicato de hotelaria do Rio de Janeiro. Ao receber o telefonema, Marco Antônio ficou surpreso. "Fiquei feliz pelo contato e o grande esforço do funcionário em me encontrar em outra cidade. Achei ótimo, fantástico, pois nunca imaginei que no Brasil fosse acontecer isso. Fiquei impressionado com a qualidade do serviço", comenta.
Gabriel Vinícius de Aguiar de Andrade foi retirar uma pasta na Central. Ao apresentar o RG a um funcionário, este lembrou-lhe que já havia registrado documentos no mesmo nome. Questionado se havia perdido uma carteira, Gabriel ficou admirado, pois reconheceu a perda, mas não sabia que tinha sido na CPTM. "Achei ótimo, não esperava este exemplo de responsabilidade e capacitação", afirma Gabriel.
A Central de Achados e Perdidos atende de segunda a sexta feira, das 7h às 19h, exceto feriados, na estação Palmeiras-Barra Funda. O contato também pode ser feito pelo telefone 0800-055-0121 ou site.
Fonte: CPTM
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