Foi lançado no ultimo dia 2 de agosto o edital de licitação para o
projeto funcional da ligação metroviária entre São Paulo a Cotia. A
empresa vencedora ficará responsável por elaborar o projeto que vai
indicar toda a viabilidade técnica.
“A Companhia do Metrô informa que o projeto funcional da Linha 22 (São Paulo – Cotia) foi assinado em agosto 2013 e a previsão de término dos levantamento é entre o final de 2014 e início de 2015.
O projeto funcional constitui a primeira etapa para a definição do traçado de uma linha metroviária. Com base neste projeto será possível saber a previsão de demanda de passageiros, o sistema mais adequado para a operação da linha, o número de estações, a quilometragem e os investimentos necessários para execução da obra.”
“A Companhia do Metrô informa que o projeto funcional da Linha 22 (São Paulo – Cotia) foi assinado em agosto 2013 e a previsão de término dos levantamento é entre o final de 2014 e início de 2015.
O projeto funcional constitui a primeira etapa para a definição do traçado de uma linha metroviária. Com base neste projeto será possível saber a previsão de demanda de passageiros, o sistema mais adequado para a operação da linha, o número de estações, a quilometragem e os investimentos necessários para execução da obra.”
Ainda que nesta fase seja indicada o trajeto, o planejamento do Metrô
já traz as diretrizes da futura linha, que deve seguir o eixo da
rodovia Raposo Tavares. A chamada linha 22 poderá atender a 530 mil
pessoas.
São inicialmente previstas 16 estações ao longo da Rodovia Raposo
Tavares: Parque Jardim Previdência, Jardim Bonfiglioli, L‟Abitare,
Educandário Ester, Monte Belo, Jardim Boa Vista, COHAB Raposo Tavares,
Santa Maria, Estrada da Aldeia, Granja Viana, Mesopotâmia, Estrada do
Embu, Parque Alexandria, Sabiá, Rotary e Cotia (Centro). È previsto
também um pátio de manutenção e estacionamento de trens, ainda sem local
definido.
A Linha 22 fará ainda integração com a Linha 4 Amarela em Butantã, e
com a linha 9 Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos) na estação Hebraica-Rebouças.
O projeto funcional dever apontar o modelo de transporte na linha.
Jornais locais apontam o monotrilho, como modal mais cotado, entretanto
existem rumores em fóruns de discussões especializados que a linha
poderá ser servido de metrô convencional. Não existe prazos para inícios
das obras.
Fonte: Via Trolebus
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