Ao todo, 42 estações do Metrô estavam abertas às 12h28. Greve dos metroviários chega ao quinto dia na capital paulista.
O Metrô tem 42 das 65 estações abertas na tarde desta segunda-feira (9). Na Linha 1-Azul, estão abertas as estações Luz, São Bento, Sé, Liberdade, São Joaquim, Vergueiro, Paraíso e Ana Rosa, Vila Mariana, Santa Cruz, Praça da Árvore e Saúde. Na Linha 2-Verde, estão abertas as estações Paraíso, Brigadeiro, Trianon-Masp, Consolação, Clínicas, Sumaré e Vila Madalena. Na Linha 3-Vermelha, estão abertas as estações Penha, Carrão, Tatuapé, Belém, Bresser-Mooca, Brás, Pedro II, Sé, Anhangabaú, República, Santa Cecília e Marechal Deodoro.
As últimas estações a abrir foram Tatuapé e Belém, que não tinham funcionado desde o início da greve, na última quinta-feira (5).
Todas as estações das linhas 4-Amarela e 5-Lilás estão funcionando normalmente.
Greve
A greve organizada pelo sindicato dos metroviários chega ao quinto dia nesta segunda-feira e afeta três linhas do Metrô da cidade. No domingo (8), a paralisação foi julgada abusiva pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
O principal motivo para o impasse entre sindicalistas e o governo está no valor do reajuste salarial da categoria. Os grevistas pedem um aumento de 12,2%. A proposta foi recusada pelo Metrô, que afirma só poder oferecer 8,7%, além de benefícios sociais que, segundo a empresa, fariam com que o salário dos metroviários fosse reajustado acima de 10%.
As últimas estações a abrir foram Tatuapé e Belém, que não tinham funcionado desde o início da greve, na última quinta-feira (5).
Todas as estações das linhas 4-Amarela e 5-Lilás estão funcionando normalmente.
Greve
A greve organizada pelo sindicato dos metroviários chega ao quinto dia nesta segunda-feira e afeta três linhas do Metrô da cidade. No domingo (8), a paralisação foi julgada abusiva pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT).
O principal motivo para o impasse entre sindicalistas e o governo está no valor do reajuste salarial da categoria. Os grevistas pedem um aumento de 12,2%. A proposta foi recusada pelo Metrô, que afirma só poder oferecer 8,7%, além de benefícios sociais que, segundo a empresa, fariam com que o salário dos metroviários fosse reajustado acima de 10%.
Fonte: G1
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