Com a greve de ônibus
ocorrida nesta terça-feira (20), muita gente foi pega de surpresa,
sobretudo a prefeitura de São Paulo que dava como certa a normalidade do
serviço, já que ambos os sindicatos, os do motoristas e cobradores, e
dos patronais haviam fechado acordo e um reajuste na ordem de 10% para
os trabalhadores.
A paralisação que ocorreu nesta terça é de uma ala dissidente do Sindimotoristas – Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo, que é a categoria que representa 37 mil rodoviários em São Paulo. Este grupo que querem aumento de 30% nos salários.
Agora, para esta quarta-feira não existe uma definição, já que a
greve não foi atribuída ao sindicato dos motoristas e cobradores. Em conversa com um funcionário de uma das empresas de ônibus paulistana, o empregado disse que “tudo pode acontecer".
Greve no Metrô
Surgiram boatos em vários meios de comunicação,
principalmente no famoso boca a boca que o Metrô ora estava parado, e
ora pararia. Houve de fato uma assembleia nesta terça, porem a categoria
decidiu por não paralisar as atividades nesta quarta, e deve se reunir
para decidir o futuro das negociações no próximo dia 27. O estado de
greve dos metroviários está mantido. Os Funcionários recusaram proposta
do Metrô de reajuste salarial de 5,2%. A categoria reivindica aumento de
35,47%, sendo 7,95% referente perdas salariais mais 25,5% de aumento
real por produtividade, equiparação salarial, entre outros benefícios.
Fonte: Via Trolebus
Nenhum comentário:
Postar um comentário